quarta-feira, 29 de novembro de 2017

livros








Gibson Grahan
enabling ethical economies: cooperativism and

Reconhecer para libertar - Os caminhos do cosmopolitismo cultural - boaventura
316.42 rec 2004 c.3
316.334.3 rec

Quando os lobos uivam
8(2)-18-18-34 9 edição

Theory culture and society CDU 304 (5) , 316.2, 116.75 (05)

entre ser e estar: raízes, percursos e discursos dep 316 en 2002 c6 ces 7-75-b-1-8=> UC








Qual sai mais sangue? aqui o no gestão da território indígena?
pq neste aqui não é um conto é?
mas sai sangue sai
http://www.ces.uc.pt/catedracsh/?id=14954&id_lingua=1



















deixei para ler melhor o capitulo de identidade mais tarde...


os espelhos hehe
o senso comum crítico...


ficarei na vontade...








Eladio Guarani Kaiowá 06 de junho







terça-feira, 28 de novembro de 2017

visitado: Miro mais q um lugar








Miro Mais que um Lugar







 





seminários outubro novembro




Mariana e Marcelo Fiocruz





























Crise Ecológica e Conhecimentos Alternativos: construção de narrativas significativas em diálogo com o Povo Munduruku (Pará, BR)
Marcelo Firpo de Souza Porto
Marina Fasanello 15 de novembro de 2017, 15h00 Sala 1, CES | Alta

antropocentroxcapitalismo
crise ecologicaxepistemologia do sul
fazer f conhecer
arte como experiência
Paulo freire palavras e linguagens?
diferente    - socorro
a lenda das arvores?

escola granada historia, patrimonio cultural da humanidade
metáforas e encantamento
aqui pretende
pedagogia d imaginação, da criação
a canção da pessoa, conto inspirador
tradução intercultural a arte de contar história
polifonia -tradução intercultural
ecologia das vozes - não pode ser individual
algo partilhado
ecologia dos saberes
conhecimento científico
no grupo:

Begoña
incomensurabilidade - não podem ser descartar?

literatura brasileira /  um eixo - uma identidade nacional

eliane potiguara

quem faz a tradução méxico - central - agricultura
protegem dia e noite os dutos da termoelétrica
termo: água morta
mar tem a zona morta - baixo oxigênio




Maria Lucia e Sidney






















Sindicalismo, Política e Relações Sociais de Sexo/Gênero
Maria Lúcia Vannuchi
Sidney Jard da Silva
20 de outubro de 2017, 17h00
Sala Keynes, Faculdade de Economia da UC










Vitória Régia Izaú











Mulher e literatura - o sublime feminista - Rosane Cássia Kamita
Vitória soltando a música
O Sublime em Clarice Lispector: Uma leitura Crítico-Feminista
Rosana Cássia Kamita (UFSC/CAPES/CNPq)
18 de outubro de 2017, 17h00
Sala de Seminários do IENA (6.º piso), Faculdade de Letras da UC




Isabel Feliz e Ivone Gebara

O Avanço dos Conservadorismos Religiosos e a Democracia que Queremos
Isabel Felix
Ivone Gebara
10 de novembro de 2017, 16h30
Sala 1, CES | Alta
O que é conservadorismo?
conservadorismo religioso
democracia?
eu na forma do que não sou

o que é a democracia?
pessoas sem acesso à saúde à educação

esgotamento do que chamamos de democracia
terrocracia gaia <=> trocar a democracia

gaia
não há mais modelos

caminhante não há caminho

Timor: serve ele p ONU pensar em um modelo? protagonismo da população e fonte de rcursos petróleo

Entre o Estado e a Uma Lulik: espaços de identidade, poder e justiça em Timor-Leste
16 de novembro de 2017, 09h30 Sala 1, CES | Alta














Roda de conversa feminista
















«FaSinPat, Fábrica sin Pátron» de Daniele Incalcaterra
6 de novembro de 2017, 14h30
Sala 2, CES | Alta

Reflexões decoloniais sobre as cidades contemporâneas na ótica de pesquisadoras negras brasileiras
Cintia Ataliba Domingos
Mariana Panta
Vitória Régia Izaú
3 de novembro de 2017, 15h00
Sala 1, CES | Alta

Seminário
Ecologia de Saberes: ecologia, política, saúde e conhecimentos alternativos
Marcelo Firpo de Souza Porto (CES)
19 de outubro de 2017, 14h00
Sala T2, Dep. Arquitetura da UC






Serginho publicando capítulo de livro


Cintia soltando o verbo no rapp


sexta-feira, 24 de novembro de 2017

100 anos da revolução de outubro

http://ces.uc.pt/pt/agenda-noticias/agenda-de-eventos/2017/cem-anos-que-abalaram-o-mundo
super organizado Alexandra Pereira, Ines Costa e compania
tá pode dizer q eu venho pela comida... cafés amo e
por isso o fim da noite na janta com Ana Lucia





tem uma camiseta
la revolucion no Russa


Boaventura e suas duas palavras
democratizar a revolução 
revolucionar a democracia 
sempre
luta de classe racismo patriarcado
rule by law e rule of law
caqpitalismo colonialismo patriarcado 1919 - belgas conseguem sulfragio universal
se houver alternativa vai haver revolução, vai haver luta, vai haver acertos e o contexto vai dizer
diferentes democracias
dominação x hegemonia
dominação - cada vez mais ivisível , do poder é um droe
 hegemonia - guerras as ideias dos oprimidos sendo a adoção das ideias dos opressores
revoluçãoxdemocracia
rosa de luxemburgo -> recvolucionária democrática
liberdade é importante até mesmoe principalmente para os que pensam diferente de nós
pós-democracia
pós-verdade
possibilidade s desfiguradas
duplo constitucionalismo - nacionais-globais-tribunais arbitrários
democratizar a revolução
revolucionar a democracia
socialismo é uma armadilha branca - indios latino americanos
emancipação intelectual
luta de classe - racismo - patriarcado - opressão religiosa?
a esquerda contra a esquerda
devem polarizar cxom a direita
despolarizar c a squerda
instiucionalização do pardido diga não
democracia participativa - solução?
morr mais gente no brasil que na siria
esperança é preciso
esperança precisa ter alternativa


leninismo fraterno
gladys tzul tzul
transformar e conservar simultaneamente

depois a mesa com o josé neves adeus lenini
 


lenine superasção do capitalismo
lenim 1870
casa-carro-américa-pós-guerra
cultura identidade e poder
temos que lutar contra o pnsamento hegemonico

revolução x democracia


seminário: epistemologias do sul - arroz colaborativo

arroz colaborativo
há um sul
ir para o sul
aprender com o sul
reconhecer que há um sul e ir p o sul e aprender c o sul
produzir modos olhar viver conviver
permacultura
as trocas são fundamentais as pessoas mas não contribuem com o pib
noção de competitividade e não querem crescer? querem manter - crescer - concorrer - competir
não leem seu modo de vida
ideologia do crescimento
trabalhar metas
viver para aquilo

rendimentos monetários inferiores
produto colaborativo
os produtos falam

josé joão do sal
artesão social nano produtor nanolocais
nanoprodutor
me senti Macunaíma da nanotecnologia para a nanotecnologia social...

o autodenominado nanoprodutor vai pedindo p trazer os ingredientes do arroz e fazendo o arroz colaborativo, cada um chegava c o ingrediente q estava na sua cadeira quando chegou, tinha q falar dele e o cara do arroz ia linkando o dito c o novo/velho modo de vida colaborarivo, das aldeias. ao lado dele uma socióloga q decidiu viver na aldeia cultivar sua terra e tals muy lindo muy nós

e pensa num negócio gostoso...
arroz colaborativo conceito de atividade economica
ativo x inativo
ocuação x profissão
simbólico x material\como ler os mundos, como ler o silencio, pois o silêncio não é somente uma ausência de som



depois as contribuições dos presentes, cheio de latino-americanos hehe boaventura e a fala da Rita Serra é: Rita Serra e sua fala!
Marina Fipcruz por que o ces nasce em portugak
 o que é a guerra o boaventura pergunta para o lider de um acampamento em sao paulo, aqui na ocupação a guerra é a chuva q destrói todos os barracos
os brasileiros não desistem resistem
resistir sem perder a esperanca

intelectuais de retaguarda

não é possível arroz colaborativo (Rita Serra)
porque o anfitrião quer fazer o arroz
quando a colabora\ção não assegura que chegamos a um produto final

caminhadas micoecológicS
- ANFITRIÃO
- o político
- o visitante
- tem uma hierarquia
- tempo
-não tem carne

carne sinal de fartura
ausência de carne sentido de fome
não temos os mesmos conhecimentos, mas queremos compartilhar
\
nós acadêmicos somos produtores de que?
não tem sempre que haver uma troca

verde dever

comunismo de base
- as contas se pagam na eternidade
- não há espera de troca/reconhecimento

sem equivalência

fala da Rita
não há uma receita
- hierarquia
- co-presença -> e o mesmo nível
metodologia - não é para sempre
muda
auto reflexão

UPMS
transformações n ecologia de saberes
não despreza a ciênci
convivência das panelas
perigo de idealização do passado
vanguarda x retaguarda acadêmica
creatista
cuidado para ser o aglutinador -> cuidado para que há somente um que lidera-.supermercado da casa da esquina para produto com rosto

alguém q faça a ponte para que as pessoas falem entre elas

hehe



seminário supra sumo a prática c a teoria dos teóricos com os que vivem e teóricos viventes e pessoas viventes q estudam seu viver, o novo velho modo de conviver na aldeia
simplesmente show

divagando noarroz:
anotações perdidas:
nanoprodutor
mulher e o trabalho domésticopara os sensos nada faz, estatistica de , é doméstica ou desempregada
taxa de coupação
silêncio não é ausência de som, uma outra linguagem
conversas sem palavras para os nossos ouvidos de cientistas
passa de geração a geração as linguagens o conhecimento
alargar e henriq
político público
maior de todo o limite da ciência e o tempo
ecologia dos saberes, não despreza os saberem, mas a horizontalidade luta na retaguarda, constrói as mudanças sociais

contribuições do desenvolvimento possibilidade de escutra muita
prática colaborativa que pela primeira vez fez reunirem para pensarem no que fazer, depois induzir... mudançapara falarem em reunião na rede, as mulheres não iam a junta da freguesia tinha que um homem falar por elas,
conflitos e gente que não se falava
há pontes para que se falem entre si para expressarem suas diferenças
3 pescadores
3 restaurantes
colocou em colaboração


O lance do Macunaíma o nanoprodutor e eu
O nanoprodutor José João Rodrigues me faz entrar em mais um dos meus loopings, sqn
me senti Macunaíma da nanotecnologia para a nanotecnologia social, um cara que nasce no norte faz uma viagem ao sul e volta e morre no norte e p ele que não deixou ninguém, vira estrelinhas nos céus hehe
Bom, eu era da nanotecnolgia, ao menos minha tese foi hehe
e durante o doutorado eu comecei a estudar na educação tecnológica, no ifsc a educação profissional, o paulo freire, a educação popular, o empreendedorismo, o cooperaivismo, paul singer, a economia solidária, os projetos que trabalhamos, como as cuidadoreas de idosos artesãs e indios, entendendo o que é multicultura na prática e c Boaventura e agora no pós doutorado, venho buscar um embasamento teórico para trabalhar c aldeias e descubro as aldeias daqui, os baldios, a economia comunitária, a economia endógena e vejo que aumentar a circulação de bens e serviços numa comunidade, envolvendo ou não dinheiro, envolvendo dádiva e reciprocidade é uma senhora maneira que vem burlando o capitalismo por séculos e mostra, sem vergonha para priorizar ser feliz, porque este modo de vida sobreviveu aqui nestas aldeias, nos baldios, nas aldeias indigenas, nos quilombolas, faxinais e em tantos outros locais que é impossível não se dobrar a esta forma de saber viver, de produzir, distribuir, então: voltei a nanotecnologia hehe a nanotecnologia social. assim sendo nunca deixando de ser e indo e mudando e ficando e...

Seminário
Territórios que gritam | Outras economias, outras linguagens, outros saberes do interior centro de Portugal
23 de novembro de 2017, 14h30
Sala 1, CES | Alta

Resumo

A  tragédia trazida pelos incêndios este verão em Portugal revela, acima de tudo um país em que a falta de coesão territorial e económica é estrutural; onde os desequilíbrios e as faltas, de todos os tipos, perpassam a vida de quem ainda vive e deseja permanecer nesses territórios. Apesar de abandonados e tornados irrelevantes por políticas incapazes de os entender e de os valorizar, neles se continuam a produzir conhecimentos, saberes, economias, formas próprias de falar de si e de se compreender. É um Sul no Norte que continua a resistir de muitas maneiras e que grita, ainda que a maioria de nós não seja capaz de o ouvir.

Tendo como ponto de partida a premissa das Epistemologias do Sul que diz que não faltam alternativas no mundo; o que falta é um pensamento alternativo de alternativas, nesta oficina queremos fazer duas coisas. Por um lado, ouvir alguns dos gritos destes territórios colocando em diálogo diferentes saberes, quer académicos quer os forjados nas lutas locais por dignidade e reconhecimento. Por outro lado, queremos fazê-lo numa roda de conversa onde diferentes palavras, gestos, imagens, em outras linguagens se possam constituir.
Participam nesta Oficina, para começo de conversa as seguintes pessoas
- Vanessa Sousa. Moradora na aldeia de Campo Benfeito na Serra do Montemuro, ativista social, autarca, trabalhadora da Associação In Loco, doutoranda do Programa de Doutoramento Cidades e Culturas Urbanas e professora da Universidade do Algarve;
- José João Rodrigues. Artesão social, responsável pela articulação das Redes Colaborativas do Mondego de produção e comércio de circuitos curtos, nano-empresário de sal orgânico da Figueira da Foz, animador comunitário;
- Teresa Cunha, investigadora do CES, cocoordenadora do Programa de Investigação Epistemologias do Sul, ativista social.

Esta atividade integra-se no Ciclo de Seminários «Oficinas das Epistemologias do Sul», que decorre entre outubro de 2017 e junho de 2018