segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Textos - Teresa Cunha

Cunha, Teresa; Lauris, Élida (2016), "À procura de um outro constitucionalismo económico: construindo a cidadania a partir de iniciativas de economia solidária e popular lideradas por mulheres do Sul", Sociologias, 18, 43, 150-175
 
Epistemologicamente as dicotomias se esvaem

demoliberal p.157
democracia deliberativa
não mercantilização
não rentabilidade das culturas bens e valores p.158
economismo no poder - 3 dimensões
-poder como autoridade coletiva partilhada
-autodeterminação como experiência coletiva
-dignidade como coexistência p.158
fazer quase tudo de outra maneira p.159
forma de trabalho não hierarquisada p.159
-aprendizado se transforma em sociabilidade de autoridade compartilhada
-processo coletivo transformadores p.160
subjetividades/sociabilidades
aprender na pratica
-confuso
-problematico
- ciou vinculos
projetos de autogestão com autogestão
as mulheres encontram espaços para serem reconhecidas p.160
produção do bem estar coletivo  p.160
sua capacidade de liderança não é capaz de fazer política pública, faz parte de um coletivo p.163
protagonismo e liderança p.164
economia pela troca e redistribuição
o poder aqui é energia, força, vitalidade que, compartilhado com o coletivo, se transforma em autoridade para se chegar a plenitude concreta dos bens comuns p.164
autodeterminação como experiência coletiva p.165
autodeterminação das mulheres
criam instrumentos
mecanismos
estratégias
metodologias
para jogar is seus papeis de articulação e autoridades
importância da firmeza, da diferenciação entre homens e mulheres pelo uso da calma, do tempo e das palavras p.167
assédio deve ser desmontado pq é um modo de te dirimir - ai como doi isso, ver que não é só contigo q estes absurdos acontecem, mas com muitas, e jogar faz parte da estratégia de poder, saco, por que por que POR QUE PQP
complexo manual de procedimentos que necessitam para que nada possa ser usado contra elas p.168
liderança q aprecia e diz prática
turar todas as diferenças e haver amor
sustentar e infraestruturar a vida é um trabalho produtivo e, por isso é de responsabilidade da família e do coletivo p.172
metanarrativa? dentro ou para além da narrativa
demoliberal? vertente do liberalismo do pos guerra, menos selvagem q o neoliberalismo, prevê força do estado no controle do mercado.

Todo o trabalho é produtivo:economias de abundância e da sobriedade em (RE)pensar a democracia www.obencomun.galfeminista pós-colonialista
Cunha, Teresa (2017), Todo o trabalho é produtivo: economias de abundância e da sobriedade, in Xoán Hermida (org.), [Re]Pensar a Democracia. Compostela: Obencomún, 101 - 134

Ufah ainda bem que tem o Anderson, porque digerir o que se encontra escrito na internet... ninguém merece!
pós-colonial? a venda do trabalho nas e pelas pessoas da antiga colonia
neocolonial? o mercado nas antigas colonias (j\a no século XVII e XIX
todo o trabalho é produção
tudo vira mercadoria => neocolonialismo
as outras economias p.107
pensamentos alternatovos de alternativas ( santos, menezes 2009)
SOCIOECONOMIA
profundamente imbricada entre os modos sociais de existir e organizar e distribuir recursos para todos p.108
conceito de pós-colonial p.109
teorizar de outro lugar ainda q contrarie pressupostos p108-109
multiplicidade e desordenamento de centros
imaginação sociológica p.109
patriarcado
colonialismo
capitalismo
entrada nas suas conversas, criando espaços de intercambio solidário c elas e praticando a humildade pascalina, são propostas epistemológica.

troika?
neo
pos
colonialismo
113-144 referencia a luciane
preço e valor são continuamente desconstruídospara que o acesso aos bens e rendimentos seja democratizado
distópico
capitalista p.120
decrescimento e pós-desenvolvimento
forma constelar de produção do conhecimento
constelar p.115
alforriadas ignorância e surdezes p.116
fronteira entre o formal e o informal p.118
abundância e sobriedade p.122
pergunta as mulheres
trabalha? qual a profissão
resposta
não, estou em casa ou no caso do brasil sou dona-de-casa hehe
economia da abundancia, continua a ser subproduto da exploração e desapropriação p.125
fala da justa tram 9referência sete)
justa trama.com.br
camiseta vai custar iguala umda de marca
bens e recursos nunca podem ser reduzidos a mercadoria p.127
sobriedade é uma condição que democratiza a democracia, pq nos grupos as decisões são partilhadas p.129
sobriedade é aplicada a justa medida das coisas, par que as pessoas vivam bem. p.129
politica reduz tributos
respeito não é obediência p.130
pos-colonialismo éas pessoas e suas terras
antropopoliocentrico
neo-colonialismo mercado

Cunha, Teresa (2015), Women InPower Women. Outras economias criadas e lideradas por mulheres no Sul não-imperial. Buenos Aires: CLACSO

Cunha, Teresa; de Sousa Santos, Boaventura (orgs.) (2015), Epistemologias do Sul. Aprendizagens globais Sul-Sul, Sul-Norte e Norte-Sul, Actas. Coimbra: Centro de Estudos Sociais



Cunha, Teresa (2016), O Xitique Delas e as iniciativas econômicas de mulheres em Moçambique, in Luiz Inácio Germany Gaiger; Aline Mendonça dos Santos (org.), SOLIDARIEDADE E ALTERNATIVAS SOCIAIS. TRAJETÓRIAS E EXPERIÊNCIAS. S. Leopoldo: UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS


terça-feira, 12 de dezembro de 2017

seminários dezembro janeiro

http://ces.uc.pt/en/agenda-noticias/agenda-de-eventos/2017/democracia-e-antidemocracia-no-brasil
12/12 as 15:30 democracia e abtidemocracia no Brasil movimento pendular Leonardo Avritzer (CES/UFMG)

11/12 17/30 Jean Ecosol

economia solidária e educação 

O desenvolvimento dos estudantes juntos aos cooperados na área de tecnologia 
Solidary Economy and Education: Institutions of Higher Education as spaces for the promotion of Social Responsibility
Jean Carlos Machado Alves (Doutorando Universidade Federal Fluminense-UFF/Niteroi-RJ)
December 11, 2017, 17h00
Room 2, CES | Alta
http://ces.uc.pt/en/agenda-noticias/agenda-de-eventos/2017/economia-solidaria-e-educacao

 “Repensar a Democracia” 
Luis Villares Naveira
Teresa Cunha
Xoán Hermida González
December 6, 2017, 17h30
Room 1, CES | Alta

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

meu seminário

lei da ES no brasil
a rede  da ES

introdução
 a educação profissional no IFs
A educação popular
concepção do curso
a problematização dos alunos
a situação de vulnerabilidade?
 -catador
- Iole                                        curso artesãs Iole
-Aldeia
- cuidador idoso

gestão da incubadora
-artigo e-ces
-aquele manual da incubadora

A incubadora popular e solidaria IFSC Araranguá
- falar do proninc

aprenda vagalume
- fala das políticas em ES
- fala do papel da incubadora na IES
as estratégias de incubação
frança filho
mondragon
qual a importância da educação para aeconomia solidária
projeto da incubadora
os vários tiposs de economia~
caetana de cali

nas discuções>:
potencialidades apontadas
-> realmente o início de curso com pessoas querendo participar de uma associação ou cooperativismo aumentam a inserção e o sucesso do curso
O salto profissionalizante foi dado, os estudantes estão usando seus conhecimentos e habilidades para realizar atividades para produzir e obter/ realizar atividades relativas a obtenção de artigos e serviços para a dádiva, reciprocidade, caridade e para a venda. o que falta é conseguir continuar, unir os egressos dentro da incxubadora para desenvolvimento pleno de uma associação7cooperativa.

a rede e o envolvimento a rede, as outras incubadoras, outras experiências
gestão da nossa incubadora
planejamento dos cursos
o caso do curso de artesãs7cuidador de idoso
- indices de politicas publicas
- os potencias
- as conversas c as alunas desde o princípio
- continuação c alunos indo ao curso da senaes

Politicamentepara ES são importantes para q ela se sobreponha, q não sucumba as formações
leis federais municipais apoio
- ES
- cooperativa
- educação popular
- educação profissional
- educação nos cursos superiores
- educação nos cursos superiores
- caso de mondragon c/ centro de treinamento e gestão em ES fora os demais cursos
- Neste ponto como gerar os princípios de gestão, as minôes, como abraçar mais gestores, profissionais na ITEPS.
-  josé roberto gestão em economia solidária

como formar os gestores e professores em economia solidária
mestrado em educação
mestrado em desenvolvimento sustentável UNESC

O que é a incubadora
qual a estratégia
se baseia em q?
Mondragon
Paulo Freire
França Filho

Politicas da ES
gestão da ESgestores
professores


formação dos professores
planejamento

 educação cooperativa
educação popular
economia solidária
estratégia didática de curso

outras experiencia PAEPS Furb

diretrizes como mobilizar apara a economia solidária

um problema
solução

a rede pode funcionar para o bem e para o mal?
foi nada disso
foi
 identidade, memória e modo de produzir indígena - guarani e wai wai

Mariza meu poço de aprendizado acho q tenho culpa no cartório adoro discutir e acabo provocando... faço isso pq assim aprendo mais dentre os debates c as ideias diferentes... Mariza, até os catedráticos tem divergências... o q vale é a sustentação das ideias, os argumentos utilizados... por isso adoro conversar c o ciclano da terra é plana, uma coisa óbvia q está errada, mas tenta contra argumentar... vai ver o monte de argumentos válidos q os sustentadores da teoria da terra plana tem... eu me divirto e uma pessoa achar q a gente está errada não tem problema e escutar o q ela tem a dizer a justificativa de porque para ela estou errada vai me dar mais sustentação p minha teoria ou me deixar pensativa... o q é bom... pq se fosse p decorar copiar e não para crescer e conhecer os conceitos eu não precisaria ter vindo aqui. e tu viu o português falando p ti, q gostou de como tu falou? isto não poderia servir p refletir? quando a menina falou do ecoturismo... eu achei ótimo... mas fortaleceu a minha ideia de o quanto isto é pouco... isso é um passo além da caridade... mas parece pouco... aí o fulano fala q temos q fazer contraposição a quem trabalha c a justiça... e pá isto é muito além do q eu faço... isso não trata só a doença isto vai na causa... não vai... eu fico pensando o q é o conceito de qualquer coisa p ele? p ti? p mim? p indio guarani? de direito? onde difere? pq queremos a mesma coisa, ou q o outro seja feliz, ou livre ou si mesmo e talvez o q queremos seja igual, mas mesmo assim diferente e a gente voltaria para aquela discussão a mesa c  a esfinge grega...

economia diversa x economia alternativa

Imagine!!!

 você pode!!!

hehe

UM coletivo: community economies

1. Growing a more diverse economy - Future of Work Commission 

A more diverse economy will be improve by Government, for example, should work in partnership across industry sectors – in particular the primary sector – to build high value exports, greater productivity, and better skills and wages.

pdf A Diverse Economy: Rethinking Economy and Economic Representationé o artigo do iceberg Gibson-Grahan

Our attempts to destabilize capitalocentrism have included a number of theoretical strategies:
1) deconstruction of familiar economic representations,

2) production of different
representations of economic identity, and 

3) development of different narratives of
economic development. p.2

deconstruct the dominant term,

Making capitalism different from itself p.4

we have been interested in mapping the multiple logics and registers of value that vie for preeminence within capitalist corporations :O:O hehe p.4

community economy in which decisions about commensurability, labor remuneration, and surplus labor production, appropriation and distribution are brought to the fore as ethical practices—practices through which selves,
communities, regions and societies are formed and sustained p.6

Diverse Economies - co-munity ou 45  paginas de pdf Gibson-Grahan

 We ask and try to answer a number of questions: how might we, as academic subjects, become open to possibility rather than limits on the possible?

What would it mean to view thinking and writing as productive ontological interventions? How can we see our choices of what to think about and how to think about it as ethical/political decisions? How do we actually go about performing new economies—what are some techniques and technologies of performance? And, finally, how can we participate in what’s happening on the ground from an academic location? p.3

with the goal of ‘understanding the world in order to change it p.4

anti-essentialist approachp.4

orientado ao conhecimento p.4

‘How can our work open up possibilities?’ ‘What kind of world do we want to participate in building?’ ‘What might be the effect of theorizing things this way rather than that?’p.4

revirada pos-estruturalista p.4

What is intriguing, however, is that ‘marginal’ economic practices and forms of enterprise are actually more prevalent, and account for more hours worked and/or more value produced, than the capitalist sector. p.7

If our goal as thinkers is the proliferation of different economies, we may need to adopt a different orientation toward theory p.11 igual o Boaventura hehe 

weak form of theory tão eu hahaha p.11

The practice of weak theorizing involves refusing to extend explanation too widely or deeply, refusing to know too much p.12?

The ‘facts’ produced by both these interventions are parts of ‘rival metrological projects’ that have the potential to bring another economy into being (Mitchell, 2007a: 4). p.17 os paises medindo horas trabalhadas de trabalhos não pago, autrália e reino unido

This shift relies on a reframed ontology of space and place:p.18

But we can choose to create new discourses and counter-technologies of economy and construct strategic forms of inter-place solidarity, bringing to the fore ways to make other worlds possible.muito loko p.19

In Capital Marx foregrounded capitalist class relations against a background of non-capitalist class processes.p.20

generate surplus and p.20maintain and expand the commons, so that community economies in which interdependence between people and environments is ethically negotiated can be recognizedp.21

He foregrounds the household caregiving and non-capitalist sectors of alternative medicine that play a major part in attending to the health of the nation and yet are rarely factored into possible solutions to the ‘crisis’ of the privatized capitalist health industry. po.21

Given that informal care will persist because people want to offer it p.21

a reframed ontology of becoming p.25

performing alternative economies?p.25

Within a few years a local industrial practice was projected to a global scale, transforming industrial planning and creating industrial clusters worldwide.p.26 exeplifica o casodas industrias de automoveis da italia e areplicação do modelo mundo afora, inclusive com exemplos de resolução não capitalista na Africa

The lessons for the diverse economies project seem to be that (1) the academy is a powerful place to be if we can mobilize our networks there and that (2) the development industry is not only what we are up against, but what we have to work with in creative ways. 28

A Postcapitalist Politics (2006). Community economies are simply economic spaces or networks in which relations of interdependence are democratically negotiated by participating individuals and organizations; they can be constituted at any scale,28

Perhaps the ‘closest to home’ action we have taken to foster the global performance of community economies is to cultivate ourselves as new kinds of academic subjects, open to techniques of ethical thinking that can elaborate a new economic ontologyp.29

 

 

 



 

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

textos: mondragon

Qual a política acoplada com mondragon?
Qual a política local/estadual/governamental para a manutenção? para o crescimento de Mondragon

Open admission
democratic organization
sovereignt of labor
instrumental and subordinated character of capital
self management
pay solidarity
group cooperation
social transformation
universality
education
management training

texto MO4
the chalenge for mondragon: searching for the coopeative values intimes of internationalization Ramon Flecha and Pun Ngai
to remain competitiviness in globalization market - worked coop are forced to expand dosmetic and internationally, in hope to maintain cooperative values  and do not negativelly affect enployes condition, in their new creat subsidiaries. p. 667
é o decimo grupo empresarial na espanha p.667
they also have non-coop in spain and abroad
literature of process of internationalization, coop contextualized, methodology, main findings core contradicitin, highligthexpansion of cooporate model CMM p.667
typically increase employment in the host countru, albeit under worse labor condition levy 2005, p.668
they have followed multi location strategy
have pursued some implementation strategy
maintain and creat employment in the local commmunity as in foreign ones p.668
shared ownership in non coop subsidiaries as a real step forward p.669
analised 5 ccop
mondragon 289 institution, 110 are coop, 147 are subsidiaries, benefit societs, umbrela org and international service, 70 mil in spain and 10 thousend abroad p.669
they want spread coop values for alll subsidiaries by developing participation mechanism similar of those in their coops p. 669
105 subsidiaries abroad, 59 in europe, 20 in americas, 23 in asia, 1 in australia p.670
the multilocation strategy is able to mantain and creat cooperative employment as non coop employment abroasp.670
os pesquisados e pesquisadores p.670
4 barreiras para as subsidiarias virarem cooperadas
1.PARA VIRAR COOPERATIVA A SUBSIDIARIA PRIMEIRO DEVE IR BEM ECONOMICAMENTE p.671
2.dificuldades legais nos paises receptores da subsidiariap.671
3.a cultura, a basca favorece os valores do cooperativismo?! p.672
4.controle sobre os investimentos
mixed coop
employs having votes rights
training in cooperative values
are a clear action to overcome barriers to expanding cooperative model, through combining the 3 levels of participation,
capital
profit
management
corporate management model CMM - 3 things to foster
coorporate development
self management
communicationp.676
the core issue becomes finding a balance between how to implement the parent cooperatives
the CMM as a model of representative democracy dentro da companhi, é aparentemente similar a outros sistemas de participacao em firmas capitalistas, entretanto sua presença é profundamente diferentep.678
we have discussed how these actions serve to contradiction insofar as they are attempt to ensure their presence of the coop principles and features in the nom coop subsidiaries p.679
will open up a n alternative managerial models, strategies, and actions for companies that want be competitive in international markets while strengthening transparency, democracy and solidarity. p. 680








Texto Mondragon MO3 EID
University of the Basque Country, Spain
Management trainings as a source of perceived competitive advantage: The mondragon cooperative group case
Imanol Basterretxea and Eneka Albizu 
valencia group
são as reuniões, cursos para  os da cooperativas e os outros para que se socializem com os valores da cooperativa
management trainings a factor in quality of business
attracting and retain good managers

qual o forte de mondragon?
por que mondragon persiste?
como replicar mondragon?
o que realmente importa em mondragon q causaria sucesso em qq outro conglomerado de cooperativas?

o artigo sobre mondragon
primeira percepção: importância do treinamento para o cooperativismo, para a função que exerce, para a profissão, p qq idade, cooperativismo trabalhado na ideia desde crianças

Mondragon surgiu na década de 70 pela mão do padre xx, depois de entrar em contato com a história de owen e das cooperativas e tal.
monfragon tem dez principios fundamentais
missão: porque existe e o q a empresa faz e para quem
visão: estabelecer perspectiva de longo prazo, aquilo que se quer para o futuro, sonho realista, quase um slogan meta, tipo: educação profissional para além da ampliação de renda

valores: éticos e morais -> guiam a conduta, suporte as formas de relacionamento

cooperação, participação, responsabilidade social, inovação
a gente não tem bem definido isso? ou tem>
cultura valores e ferramentas de gestão

prinípio educativo
texto MO2 não existe, mas como existe
MO 0
Enabling Ethical Economies: Cooperativism and Class J.K. GIBSON-GRAHAM Gibson two women
30mil cooperados, escola,universidade, centro de pesuisa, banco, previdênca e saúde, cooperativa com no máx 500 pessoas, ponto chave educação em economia solidaria e cooperativismo desde a infância e durante o trabalho.


texto MO1
learning from mondragon cooperative experience - willian foote white
Studies in Comparative International Development / Summer 1995
fail works cooperatives
- they do not have enough resourses : work, money, trademartket
-they workers take the income do note make TI or investiments
- They can fail by not have enough profits, just to grow to much can be overcom
mondragon reinvest they profit
controls is based on work not on capital

Airmwrdrarrieta: " I have no power" and this is true

Payment to enter, pay in rool
the profit distribution have work pay grad

two social invention
did not offer stock-> after decision
they split based xx and grade
assembly once a year
um conselho representa enquanto proprietarios e outro  enquanto trabalhadores, menos a cupula máxime, neste o conselho só representa-os como proprietários
social council and governing council

caja laboral
- investments
-saving particulares
- incubadora
1 kerlan - cooperativa de pesquisa

estudaram pela caja laboral -  a abertura da europa

diminuiram o poder de um individuo ou de uma única cooperativa
mudaram de social (geografico, grupo)baseado para economia baseada  (tecnologia ao mercado grupo)

- prevent from degenerative in private firm
- cooperative bank for finacial a thechnical assistance to creat anew cooperative
- educatiuon to cooperativew
- social council - members as workers
members as owners
but not ate higher level

Chapter IV. Accumulation and Full Employment in Market Socialism

H Flakierski - International Journal of Sociology, 1995 - Taylor & Francis
… Based on the Mondragon cooperative experiences, David Schweickart, in his book entitled
Against Capitalism, recommends the following accumula- tion system.14 As in the previous
models, investment on a macro level would be socially controlled …
Artigos relacionados

 

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

livros








Gibson Grahan
enabling ethical economies: cooperativism and

Reconhecer para libertar - Os caminhos do cosmopolitismo cultural - boaventura
316.42 rec 2004 c.3
316.334.3 rec

Quando os lobos uivam
8(2)-18-18-34 9 edição

Theory culture and society CDU 304 (5) , 316.2, 116.75 (05)

entre ser e estar: raízes, percursos e discursos dep 316 en 2002 c6 ces 7-75-b-1-8=> UC








Qual sai mais sangue? aqui o no gestão da território indígena?
pq neste aqui não é um conto é?
mas sai sangue sai
http://www.ces.uc.pt/catedracsh/?id=14954&id_lingua=1



















deixei para ler melhor o capitulo de identidade mais tarde...


os espelhos hehe
o senso comum crítico...


ficarei na vontade...








Eladio Guarani Kaiowá 06 de junho







terça-feira, 28 de novembro de 2017

visitado: Miro mais q um lugar








Miro Mais que um Lugar







 





seminários outubro novembro




Mariana e Marcelo Fiocruz





























Crise Ecológica e Conhecimentos Alternativos: construção de narrativas significativas em diálogo com o Povo Munduruku (Pará, BR)
Marcelo Firpo de Souza Porto
Marina Fasanello 15 de novembro de 2017, 15h00 Sala 1, CES | Alta

antropocentroxcapitalismo
crise ecologicaxepistemologia do sul
fazer f conhecer
arte como experiência
Paulo freire palavras e linguagens?
diferente    - socorro
a lenda das arvores?

escola granada historia, patrimonio cultural da humanidade
metáforas e encantamento
aqui pretende
pedagogia d imaginação, da criação
a canção da pessoa, conto inspirador
tradução intercultural a arte de contar história
polifonia -tradução intercultural
ecologia das vozes - não pode ser individual
algo partilhado
ecologia dos saberes
conhecimento científico
no grupo:

Begoña
incomensurabilidade - não podem ser descartar?

literatura brasileira /  um eixo - uma identidade nacional

eliane potiguara

quem faz a tradução méxico - central - agricultura
protegem dia e noite os dutos da termoelétrica
termo: água morta
mar tem a zona morta - baixo oxigênio




Maria Lucia e Sidney






















Sindicalismo, Política e Relações Sociais de Sexo/Gênero
Maria Lúcia Vannuchi
Sidney Jard da Silva
20 de outubro de 2017, 17h00
Sala Keynes, Faculdade de Economia da UC










Vitória Régia Izaú











Mulher e literatura - o sublime feminista - Rosane Cássia Kamita
Vitória soltando a música
O Sublime em Clarice Lispector: Uma leitura Crítico-Feminista
Rosana Cássia Kamita (UFSC/CAPES/CNPq)
18 de outubro de 2017, 17h00
Sala de Seminários do IENA (6.º piso), Faculdade de Letras da UC




Isabel Feliz e Ivone Gebara

O Avanço dos Conservadorismos Religiosos e a Democracia que Queremos
Isabel Felix
Ivone Gebara
10 de novembro de 2017, 16h30
Sala 1, CES | Alta
O que é conservadorismo?
conservadorismo religioso
democracia?
eu na forma do que não sou

o que é a democracia?
pessoas sem acesso à saúde à educação

esgotamento do que chamamos de democracia
terrocracia gaia <=> trocar a democracia

gaia
não há mais modelos

caminhante não há caminho

Timor: serve ele p ONU pensar em um modelo? protagonismo da população e fonte de rcursos petróleo

Entre o Estado e a Uma Lulik: espaços de identidade, poder e justiça em Timor-Leste
16 de novembro de 2017, 09h30 Sala 1, CES | Alta














Roda de conversa feminista
















«FaSinPat, Fábrica sin Pátron» de Daniele Incalcaterra
6 de novembro de 2017, 14h30
Sala 2, CES | Alta

Reflexões decoloniais sobre as cidades contemporâneas na ótica de pesquisadoras negras brasileiras
Cintia Ataliba Domingos
Mariana Panta
Vitória Régia Izaú
3 de novembro de 2017, 15h00
Sala 1, CES | Alta

Seminário
Ecologia de Saberes: ecologia, política, saúde e conhecimentos alternativos
Marcelo Firpo de Souza Porto (CES)
19 de outubro de 2017, 14h00
Sala T2, Dep. Arquitetura da UC






Serginho publicando capítulo de livro


Cintia soltando o verbo no rapp


sexta-feira, 24 de novembro de 2017

100 anos da revolução de outubro

http://ces.uc.pt/pt/agenda-noticias/agenda-de-eventos/2017/cem-anos-que-abalaram-o-mundo
super organizado Alexandra Pereira, Ines Costa e compania
tá pode dizer q eu venho pela comida... cafés amo e
por isso o fim da noite na janta com Ana Lucia





tem uma camiseta
la revolucion no Russa


Boaventura e suas duas palavras
democratizar a revolução 
revolucionar a democracia 
sempre
luta de classe racismo patriarcado
rule by law e rule of law
caqpitalismo colonialismo patriarcado 1919 - belgas conseguem sulfragio universal
se houver alternativa vai haver revolução, vai haver luta, vai haver acertos e o contexto vai dizer
diferentes democracias
dominação x hegemonia
dominação - cada vez mais ivisível , do poder é um droe
 hegemonia - guerras as ideias dos oprimidos sendo a adoção das ideias dos opressores
revoluçãoxdemocracia
rosa de luxemburgo -> recvolucionária democrática
liberdade é importante até mesmoe principalmente para os que pensam diferente de nós
pós-democracia
pós-verdade
possibilidade s desfiguradas
duplo constitucionalismo - nacionais-globais-tribunais arbitrários
democratizar a revolução
revolucionar a democracia
socialismo é uma armadilha branca - indios latino americanos
emancipação intelectual
luta de classe - racismo - patriarcado - opressão religiosa?
a esquerda contra a esquerda
devem polarizar cxom a direita
despolarizar c a squerda
instiucionalização do pardido diga não
democracia participativa - solução?
morr mais gente no brasil que na siria
esperança é preciso
esperança precisa ter alternativa


leninismo fraterno
gladys tzul tzul
transformar e conservar simultaneamente

depois a mesa com o josé neves adeus lenini
 


lenine superasção do capitalismo
lenim 1870
casa-carro-américa-pós-guerra
cultura identidade e poder
temos que lutar contra o pnsamento hegemonico

revolução x democracia


seminário: epistemologias do sul - arroz colaborativo

arroz colaborativo
há um sul
ir para o sul
aprender com o sul
reconhecer que há um sul e ir p o sul e aprender c o sul
produzir modos olhar viver conviver
permacultura
as trocas são fundamentais as pessoas mas não contribuem com o pib
noção de competitividade e não querem crescer? querem manter - crescer - concorrer - competir
não leem seu modo de vida
ideologia do crescimento
trabalhar metas
viver para aquilo

rendimentos monetários inferiores
produto colaborativo
os produtos falam

josé joão do sal
artesão social nano produtor nanolocais
nanoprodutor
me senti Macunaíma da nanotecnologia para a nanotecnologia social...

o autodenominado nanoprodutor vai pedindo p trazer os ingredientes do arroz e fazendo o arroz colaborativo, cada um chegava c o ingrediente q estava na sua cadeira quando chegou, tinha q falar dele e o cara do arroz ia linkando o dito c o novo/velho modo de vida colaborarivo, das aldeias. ao lado dele uma socióloga q decidiu viver na aldeia cultivar sua terra e tals muy lindo muy nós

e pensa num negócio gostoso...
arroz colaborativo conceito de atividade economica
ativo x inativo
ocuação x profissão
simbólico x material\como ler os mundos, como ler o silencio, pois o silêncio não é somente uma ausência de som



depois as contribuições dos presentes, cheio de latino-americanos hehe boaventura e a fala da Rita Serra é: Rita Serra e sua fala!
Marina Fipcruz por que o ces nasce em portugak
 o que é a guerra o boaventura pergunta para o lider de um acampamento em sao paulo, aqui na ocupação a guerra é a chuva q destrói todos os barracos
os brasileiros não desistem resistem
resistir sem perder a esperanca

intelectuais de retaguarda

não é possível arroz colaborativo (Rita Serra)
porque o anfitrião quer fazer o arroz
quando a colabora\ção não assegura que chegamos a um produto final

caminhadas micoecológicS
- ANFITRIÃO
- o político
- o visitante
- tem uma hierarquia
- tempo
-não tem carne

carne sinal de fartura
ausência de carne sentido de fome
não temos os mesmos conhecimentos, mas queremos compartilhar
\
nós acadêmicos somos produtores de que?
não tem sempre que haver uma troca

verde dever

comunismo de base
- as contas se pagam na eternidade
- não há espera de troca/reconhecimento

sem equivalência

fala da Rita
não há uma receita
- hierarquia
- co-presença -> e o mesmo nível
metodologia - não é para sempre
muda
auto reflexão

UPMS
transformações n ecologia de saberes
não despreza a ciênci
convivência das panelas
perigo de idealização do passado
vanguarda x retaguarda acadêmica
creatista
cuidado para ser o aglutinador -> cuidado para que há somente um que lidera-.supermercado da casa da esquina para produto com rosto

alguém q faça a ponte para que as pessoas falem entre elas

hehe



seminário supra sumo a prática c a teoria dos teóricos com os que vivem e teóricos viventes e pessoas viventes q estudam seu viver, o novo velho modo de conviver na aldeia
simplesmente show

divagando noarroz:
anotações perdidas:
nanoprodutor
mulher e o trabalho domésticopara os sensos nada faz, estatistica de , é doméstica ou desempregada
taxa de coupação
silêncio não é ausência de som, uma outra linguagem
conversas sem palavras para os nossos ouvidos de cientistas
passa de geração a geração as linguagens o conhecimento
alargar e henriq
político público
maior de todo o limite da ciência e o tempo
ecologia dos saberes, não despreza os saberem, mas a horizontalidade luta na retaguarda, constrói as mudanças sociais

contribuições do desenvolvimento possibilidade de escutra muita
prática colaborativa que pela primeira vez fez reunirem para pensarem no que fazer, depois induzir... mudançapara falarem em reunião na rede, as mulheres não iam a junta da freguesia tinha que um homem falar por elas,
conflitos e gente que não se falava
há pontes para que se falem entre si para expressarem suas diferenças
3 pescadores
3 restaurantes
colocou em colaboração


O lance do Macunaíma o nanoprodutor e eu
O nanoprodutor José João Rodrigues me faz entrar em mais um dos meus loopings, sqn
me senti Macunaíma da nanotecnologia para a nanotecnologia social, um cara que nasce no norte faz uma viagem ao sul e volta e morre no norte e p ele que não deixou ninguém, vira estrelinhas nos céus hehe
Bom, eu era da nanotecnolgia, ao menos minha tese foi hehe
e durante o doutorado eu comecei a estudar na educação tecnológica, no ifsc a educação profissional, o paulo freire, a educação popular, o empreendedorismo, o cooperaivismo, paul singer, a economia solidária, os projetos que trabalhamos, como as cuidadoreas de idosos artesãs e indios, entendendo o que é multicultura na prática e c Boaventura e agora no pós doutorado, venho buscar um embasamento teórico para trabalhar c aldeias e descubro as aldeias daqui, os baldios, a economia comunitária, a economia endógena e vejo que aumentar a circulação de bens e serviços numa comunidade, envolvendo ou não dinheiro, envolvendo dádiva e reciprocidade é uma senhora maneira que vem burlando o capitalismo por séculos e mostra, sem vergonha para priorizar ser feliz, porque este modo de vida sobreviveu aqui nestas aldeias, nos baldios, nas aldeias indigenas, nos quilombolas, faxinais e em tantos outros locais que é impossível não se dobrar a esta forma de saber viver, de produzir, distribuir, então: voltei a nanotecnologia hehe a nanotecnologia social. assim sendo nunca deixando de ser e indo e mudando e ficando e...

Seminário
Territórios que gritam | Outras economias, outras linguagens, outros saberes do interior centro de Portugal
23 de novembro de 2017, 14h30
Sala 1, CES | Alta

Resumo

A  tragédia trazida pelos incêndios este verão em Portugal revela, acima de tudo um país em que a falta de coesão territorial e económica é estrutural; onde os desequilíbrios e as faltas, de todos os tipos, perpassam a vida de quem ainda vive e deseja permanecer nesses territórios. Apesar de abandonados e tornados irrelevantes por políticas incapazes de os entender e de os valorizar, neles se continuam a produzir conhecimentos, saberes, economias, formas próprias de falar de si e de se compreender. É um Sul no Norte que continua a resistir de muitas maneiras e que grita, ainda que a maioria de nós não seja capaz de o ouvir.

Tendo como ponto de partida a premissa das Epistemologias do Sul que diz que não faltam alternativas no mundo; o que falta é um pensamento alternativo de alternativas, nesta oficina queremos fazer duas coisas. Por um lado, ouvir alguns dos gritos destes territórios colocando em diálogo diferentes saberes, quer académicos quer os forjados nas lutas locais por dignidade e reconhecimento. Por outro lado, queremos fazê-lo numa roda de conversa onde diferentes palavras, gestos, imagens, em outras linguagens se possam constituir.
Participam nesta Oficina, para começo de conversa as seguintes pessoas
- Vanessa Sousa. Moradora na aldeia de Campo Benfeito na Serra do Montemuro, ativista social, autarca, trabalhadora da Associação In Loco, doutoranda do Programa de Doutoramento Cidades e Culturas Urbanas e professora da Universidade do Algarve;
- José João Rodrigues. Artesão social, responsável pela articulação das Redes Colaborativas do Mondego de produção e comércio de circuitos curtos, nano-empresário de sal orgânico da Figueira da Foz, animador comunitário;
- Teresa Cunha, investigadora do CES, cocoordenadora do Programa de Investigação Epistemologias do Sul, ativista social.

Esta atividade integra-se no Ciclo de Seminários «Oficinas das Epistemologias do Sul», que decorre entre outubro de 2017 e junho de 2018