segunda-feira, 27 de março de 2017

Livro: A economia sem muros

Vítor Neves e José Castro Caldas - organizadores

o que é e o que não é economia e econômico

ciência econômica - moral, política, social, ambiental...

refletir economia como ciencia,

economia e crematistica de arifaceboostoteles

O que é econômico em uma cidade
- os mercados
- os procedimentos coletivos
- situações contextuais

se sei digo que sei, se não sei... google it

ontologia - o ser, sua essência e o estudo do ser

aqui tenho uma duvida, porque para facilitar minha vida tirei foto das coisas que achi mais difíceis ou melhores ou aqueles hããããã entendi, e acho que deve ser proibido pelos tireitos autorais colocar a foto aqui.





estranha riqueza que não impede
quem a possui em abundância morrer de fome,
tal como conts na história de Midas o qual,
devido à sua cuspidez, transformava em ouro tudo o que tocava.

Aristóteles, Politica


economia e crematistica dois mil anos depois
José castro caldas

para aristoteles

economia domestica para produção e uso para o bem viver, mas o afã de viver e produzor e usar mais do que se precisa pra o bem viver, é para o afã de viver, para a acumulação de riqueza.

economia é vista como uso da riqueza para a boa vida - economia domestica

crematistica como aquisiçao da riqueza, como fim - crematistica mercantil


fig pg 47

a economia é impura e ele existe para além do mercado. p.51

a economia enquanto ciencia p.53

1. economico como ação de usar e adquirir
2. economico como capacidade,  habilidade ou um poder para desempenhar açoes economicas.
3. um habito
4. ciencia - uma ciencia pratica voltada para a decisão
os quatro significados juntos, são acidentes por aristoteles, coisas inseparáveis, substancia.
para aristoteles homeme é naturalemente economico, economico por necessidade.
a provisão do bem viver, da (boa) vida na polis, necessariamente com componentes moral e política.



economia politica versus engenharia economica

economia politica conhecimento do uso e provisão da riqueza para a boa vida

engenharia economica conhecimento da aquisicao dariqueza

fig pg 55



as escolhas podem precisar de apoios paraa tomada de decisão, e é isso que devem tratar os economistas em criar estes apoios para a tomada de decisao, uma exemplificação foi das retas


que o pior das confusões é só não parecer que a de baixo é maior, como ser a de cima a maior kkkk e se traçarmos um quadrado.. poderemos ver melhor quem é maior e quem é menor ou se de fato são iguais, assim fariam os mecanismos nos apoiarem com as nossas escolhar, pois teriamos mais claresa, mesmo porque uma escolha melhor a curto prazo, nao necessariamente é a melhor a medio prazo e tal. p.11 e 112

sobre racionalidade, comportamento e arquitetura de escolha pg 119
sendo a economia conhecida tambem como a ciencia da escolha em condiçoes de escassez 
as pessoas sao presumidamente dotadas de racionalidade ilimitada suas escolhas maximizarao a utilidade individual, pois as pessoas são capazes de calcular custos e benefícios esperados na adoção de cursos alternativos, sempre irao escolher o que mais tem beneficio individual.

assim a açao humana depende tão somente das preferencias e constrangimentos das pessoas perante a tomada de decisão, nomeadamente os recursos ao seu dispor, custo e beneficios, explicitos e implicitos, das varias alternativas possiveis pensadas.

as politicas derivadas deste modelo de comportamento, se centram no individuo. pg 119

A FCC criou um leilao sem um onbjetivo muito claro, mas que para os participantes o objetivo  o pareceu ser desenhar e proceder um mecanismo uqe procedesse de uma forma travsparente e celere, que contribuisse para a eficiencia do setor de telecomunicações. pg 127

Os leiloes da FCC mostra como s empresas podem se adequar rapidamente a mudança nas licitações, fazendo esquemas para manterem se nos mercados, usando até de estudiosos em economia para saberem jogar o jogo. pg 129



a preferência e os valores dos individuos são endógenos, constroem se e moldam se a partir de praticas sociais. Há há um atrofiamento da ética por que é muito complicado decidir em dentrimento do seu ponto de vista estritamente pessoal e a melhor estratégia do ponto de vista social. p. 134


O dinheiro em uma economia baseada em sistemas de dadiva pode inflacionar o mercado, por preço em porco, peixe, milho, e pode ser subdividido, acarretar em mudanças no sistema de reciprocidade, mas não necessariamente transforma o ocupante destes espaços em empreendedores p.162. numa situação em que habitantes que tiveram acesso a tecnologia, como o machado, ganharam tempo em cortar arvores e aproveitaram o mesmo para mais conversa. p ? por ali


,keynesianismo- ah agora o estado pode interferir na economia investindo, fazendo ajustes fiscais, danadinhos estes liberais...
 - 












sábado, 25 de março de 2017

Textos: boaventura

pagina boaventura

no video: desmercantilizar, democratizar,  descolonizar

Epistemologias do Sul um resumão do livro epistemologias do sul, o que você vai encontar em cada capítulo, publicado numa revista portuguesa de educação, fala do colonialismo comentado por Quijano

cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/pensamento-e.../file.html o pdf do livro epistemologia do sul de Boaventura de Sousa Santos e Maria Paula Meneses.


Para alem do pensamento abissal - Boaventura


Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes

ciência é unica forma de conhecimento 
legal x ilegal
verdade  x falso
ciencia x filosofia x teologia há uma linha abissal aqui q separa estas que não podem ser verificadas nem provadas
saberes das vivências incompreeensivel, incomensuravel, invisivel - outra linha abissal

negação da coexistencia 
colonia x europa
povos selvagens sem alma - tratado de tordesilhas

a linha se amplia na decada de 70 e muito mais coisa passa a ser invisivel

regulação/emancipação x apropriação/violência

regresso do colonial e do colonizado
cosmopolito
subalterno
- terrorista
- imigrante
- refugiado

facismo
- social 
- contratual - privatizações 
- territorial

não cidadãos - perigosos selvagens coloniais

sociologia das emergências     
- novas construções de sentido 
          - compreensão
          - transformação

ecologia da temporalidade - coexistência
ecologia dos saberes 
        - diversidades epistemologicas
        - pluralidade de conhecimentos
ser e ter
somos nossas crenças -  temos nossas ideias
este lado da linha como sujeito do conhecimento do outro objeto de conhecimento

epistemologias feministas e pós coloniais
interação e interdependência entre os saberes científicos e não-científicos
incompletude de um conhecimento
intersubjetividade

ecologia da trans-escala sair do local para o global e vice-versa
epistemologia das consequências


a conclusão faz perguntas do tipo:
Como distinguir entre os vários conhecimentos não-científicos? 
Como distinguir incomensurabilidade, contradição, incompatibilidade e complementaridade? De onde provém a vontade de traduzir? 
como saber o que é uma alternativa ao capitalismo de uma alternativa dentro do capitalismo? p.93



Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências* boaventura
sociologia das ausências e as cinco ecologias
a sociologia das ausências,
 a sociologia das emergências
 e o trabalho de tradução. p. 237

debate entre realismo e construtivismo
debate entre estruturalismo e existencialismo p.240

razão metonímia
o todo tem absoluta primazia sobre cada uma das partes que o compõem p.242

O olhar que vê uma pessoa cultivar a terra com uma enxada não consegue ver nela senão o camponês pré-moderno.p.245

sociologia das ausências.- o que não existe é, na verdade, activamente produzido como tal, isto é, como uma alternativa não-credível ao que existe.p.246
O que une as diferentes lógicas de produção de não-existência é serem
todas elas manifestações da mesma monocultura racional.p.247

tem coisa que dói mais ler
O que é que existe na mulher que é independente da sua relação com o homem?p.246

Como diz Bloch, os conceitos fundamentais não são acessíveis
sem uma teoria das emoções (1995: 306).p.257

p42
A ideia de multiplicidade e de relações não destrutivas entre os agentes que a compõem é dada pelo conceito de ecologia:
ecologia de saberes, x hegemonico/cientifico 
ecologia de temporalidades x tempo linear
 ecologia de reconhecimentos x classificação social e desqualificação
ecologia da trans-escala - tudo que é local e não global
 ecologia de produções e distribuições sociais x produtividade capitalista, negando todas as outras formas de produção
Comum a todas estas ecologias é a ideia de que a realidade não pode ser reduzida ao que existe.

motivação para o trabalho de tradução: “o meu problema é como ir buscar o melhor que tem a civilização indiana e, ao mesmo tempo, manter viva a minha imaginação moderna
e democrática” (Vishvanathan, 2000: 12). p.264


0 CASO DO SKYLAB - Estudo Geral
tres primeiras paginas...
experiências sociais vividas
nossa compreensão sobre a ação

Introdução para ampliar a cânone do reconhecimento, da diferença e da igualdade
Boaventura de sousa santos e João arriscado nunes 
multiculturalismo? celebração ou reconhecimento das diferenças p.5 é uma lógica do capital global? p.8 versão emancipatória reconhece a diferença, do direito a diferença, da coexistência e construção de uma vida em comum para além da diferença de vários tipos. p.10

o colapso do cultural no econômico lowe e loid 1997 p.11

são os próprios processos característicos da dinâmicas  diferenciadas e desiguais do capitalismo que geram contradições e lutas de diferentes tipos, que não são todas simplesmente integráveis ou subordináveis à luta de classes, e que não têm necessariamente o espaço nacional como espaço privilegiado. p.13

eu: as lutas são separadas, parece um enfraquecer...

por um lado a singularidade histórica de experiências locais p.15

A feminização e racialização das lutas constituiriam, nesta linha, expressões transfiguradas, como diria bordieu, de conradições que continuam a ser, em última análise, contradições de classe. p.16

potencialidades emancipatorias das alternativas sofrem de dois tipos de limitação:
caracter negativo e reativo - sem o qual as expriencias locais são reduzidas ao tradicional
caráter local - só ultrapassado pela mediação constituída pelo sistema que residem p.17

sociologina das audencias e teoria da tradução são recursos essenciais para evitar a reconstruçao de discursos e práticas que caiam na armadilha de reproduzir concepções e precocupações eurocêntricas p. 22

Através da análise de vários casos de luta pelo reconhecimento dos direitos coletivos dos povos indígenas e pela visibilidade institucional deste, Marés mostra como a causa dos povos indígenas passou por diferentes experiências de confrontação com o Estado, com graus de sucessos distintos. p.24

a territorialidade é uma dimensão fundamental da afirmação destes direitos coletivos p.24

 também um monte de coisa legal na pagina 24 25 e 26


tensão entre os termos igualdade e diferença, redistribuição e reconhecimento p.37

diálogo pela hermeneutica diatópica - uma prática de interpretação e tradução entre culturas através da qual se amplia a conscoência da incompletude de cada cultura envolvida no diálogo e se cria a disponibilidade para a construção de formas hibridas de dignidade humana mais ricas e amplamente partilhadas. p.38


Sejamos todos feministas

Chimamanda Ngozi Adichie

Uma pessoa que escreveu vários livros com fundo feminista, conta como é ser feminista numa linguagem leve simples assim.


ah lembrando feministas e não ao femismo hehe
Madalena no museu municipal de coimbra

Um pedido! Não me falem de mimimi! Já sofri com assedio sexual e o moral, sei diferenciar sim! As amigas que me vigiem para ver se não me passo! Mas não me chamem assim... de mimimi! sou engenheira mecânica, e a dor vem quando, do machismo sou vitima sim, as vezes também sou algoz, é entender que este pensamento atitude ou sei lá, de machista não é mais adequado, passamos dois mil, passamos 2010 estamos quase na década de 20... 2020, simplesmente não! simplesmente tem que acabar, se vc pensa assim, ou age assim, estamos errados e ponto, ultrapassados ao menos, se te doer menos, em mim a dor mais profunda surge quando o machismo salta as relações de trabalho e ultrapassa linha da intimidade... 
Aí eu vendo a coleção de moeda das minhas amigas e.. mulher na cédula! como assim? 











se a primeira fosse a da rainha... talvez a invisibilidade não tivesse me afrontado
tudo bem... é a rainha... ms por que no Brasil não tem? ou teve e eu não sei...


O que o turista pode trocar e o outro que o povo usa...





terça-feira, 21 de março de 2017

Seminários Fev Março

22/03  Crossroads of democracies, a deconstructive and (re-)constituent critical approach
 

 21/03 can we hear what river  Lieselotte Viaene (CES)
 

Indio Ládio Veron na Europa


 20 de março
Jantar com o pessoal do CES
Renan Inquérito
Poesia na Lage livro
 

Boaventura de Sousa Santos (CES)
20 de março de 2017, 16h00, Auditório, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra | TRANSMISSÃO ONLINE
 


Seminário
Em que termos poderíamos evocar uma economia feminista pós-colonial?
Luciane Lucas dos Santos (CES)
16 de março de 2017, 16h30, Sala 15 (4.º piso), Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

 

17 de março de 2017, 15h00, Sala 1, CES-Coimbra
A complexa tarefa de alimentar o mundo: entre as propostas dominantes e as alternativas populares
Alfredo Campos, Flávio Valente e Francisco Sarmento 1

 




Seminário ECOSOL-CES
Economía(s) Solidaria(s) y Sostenibilidad de la vida. Diálogos entre la Economía Solidaria y perspectivas feministas en la economía, a partir de una experiencia de investigación-activista en Cataluña
Daniela Osorio-Cabrera (Universidad Autónoma de Barcelona)
17 de março de 2017, 17h00, Sala 2, CES-Coimbra


















16 de março de 2017,
 Ciências Sociais e Saúde. A pluralidade de metodologias de investigação | Sessão 1
 Beatriz Xavier (UICSE) - Susana de Noronha (CES)





14/03
Reforma da Previdência Social e Auditoria da Dívida Pública no Brasil
Douglas Francisco Kovaleski (CES) - Sidney Jard da Silva (CES)


9 de março de 2017, 15h00,
 Indigenous peoples and transitional justice in Colombia: challenges, risks and lessons learned Begoña Dorronsoro (CES) - Lieselotte Viaene (CES)



Exposição Fotográfica

Vivência
15 a 24 de fevereiro de 2017, CES-Coimbra
 licenciatura Indígena

 



Seminário aberto do Grupo ECOSOL/CES


Erick Morris (CES)
14 de fevereiro de 2017, 17h00, Sala 2, CES-Coimbra


terça-feira, 7 de março de 2017

aula:Formação, trabalho e desenvolvimento profissional - prof Luis Alcoforado



aula:Formação, trabalho e desenvolvimento profissional -  prof Luis AlcoforadoO que se entende por

profissão

competência

socialização pelo trabalho... na ue e no brasil pela profissão, nos EUA não?, No japão é pela empresa... ora pois

Formação universitária
artes liberales
artes manuales

medicina - não formava médicos
juristas - não formava advogados

1600 UE - apenas quando começam a fazer parte do coletivo

só se faz porque vende
sem lucro nada fazia

24 oficios - ourives, tenoeiros, alfaiataria (fado)

anotário e anotava o contrato de aprendiz da profissão...

percurso formativo - defesa das profissões - integração ao coletivo

linhas tayloristas - dupla desapropriação - da identidade pelo trabalho,

revolução francesa, revolução do porto?
trabalho como forma de reconhecimento no grupo

dupla desapropriação transforma a profissão em qualificação

escolas de formação para qualificação

convenções coletivas de trabalho - mediados pelo estado,

EU atualmente estrutura as profissões em 8 níveis.


Reconhecimento de saberes Portugal

competencia - skills

aptidoes

capacitades

desempenhos

competência diferente de competências

politica de validação e certificação UE

reconhecimento pessoal de competências kkk memorial descritivo eu diria assim

aí precisei ler
IDENTIDADE E TRABALHO NA CONTEMPORANEIDADE:REPENSANDO ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS

mas, foi isso, ou não enfim:
"As relações de trabalho caracterizavam-se pela fidelidade, permanência no emprego e continuidade na atividade profissional e/ou empresa escolhida. Diante de um contexto marcado por características como transitoriedade, efemeridade, descontinuidade e caos, é possí-vel pensar em identidades como identificações em curso, ou seja, em novos processos identificatórios se desenvolvendo, acompanhando as distintas e sucessivas experiências de trabalho."

e agora José?
 o que é o trabalho para você, o que o trabalho ajuda a identificar você, ou não!

mas, sei lá, ainda estou em dúvida...




































quarta-feira, 1 de março de 2017

Videos fora do canal alice


fora do canal alice
 Boaventura de Sousa Santos - "As epistemologias do Sul e as ciências sociais do futuro", no início do segundo semestre letivo de 2014 - UFRGS.

Porquê as Epistemologias do Sul?
Boaventura de Sousa Santos


por que todos tem que ser empreendedor até o empreendedor social
o que seria epstemologia do sul na prática
banca popular


Boaventura de Sousa Santos falando sobre Direitos Humanos, Gramado/RS, 2012

luciane Lucas dos Santos
ALICE ADVANCED SEMINAR #10 -Colóquio "Território, Interculturalidade e Bem-Viver"





Publicações Supervisora



Luciane Lucas Dos Santos

FORMAS SUTIS DE DOMINAÇÃO HIERARQUIZADA: CORPO E FEMINIZAÇÃO DA POBREZA
LUCAS, Luciane; HOFF, Tânia. Formas sutis de dominação hierarquizada: Corpo e feminização da pobreza. Ex æquo, 2008, 17: 133-154.

Consumo, hierarquias sociais e colonialidade económica: na contramão de uma banalização da consciência"

Mercados de trocas e moedas sociaisem Portugal continental: os desafiosde uma cultura de emancipação social
DOS SANTOS, Luciane Lucas; DA SILVA, Beatriz Caitana. Mercados de trocas e moedas sociais em Portugal continental: os desafios de uma cultura de emancipação social. Otra Economía, 2014, 8.15: 210-229.


A face oculta da caridade
LUCAS, Luciane; HOFF, Tânia. A face oculta da caridade: linhas de força e de fratura no discurso midiático do bem. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, 2009, 38: 28-36.

Mapeando economia solidária em portugal
HESPANHA, Pedro, et al. Mapeando as iniciativas de economia solidária em Portugal: algumas considerações teóricas e práticas. In: Colóquio Internacional Epistemologias do Sul: aprendizagens globais Sul-Sul, Sul-Norte e Norte-Sul-Actas. Centro de Estudos Sociais, 2015. p. 465-475.


a educação para o consumo

Traducción intercultural como proceso educativo: perspectivas dialógicas entre laEconomía Solidaria y las Economías Originarias Campesinas1

RESISTÊNCIA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL: 1A cidadania como condição participante na construção daprodução simbólica

DA CRONOBIOLOGIA AOS NEUROCOSMÉTICOS:O ADVENTO DO CORPO-MÍDIA NO DISCURSOPUBLICITÁRIO DA BELEZA


x Lucas dos Santos, Luciane (2016), Economias andinas, cosmovisão e territorialidade no altiplano boliviano, in Luis Ignácio Gaiger; Aline Mendonça dos Santos (org.), Solidariedade Popular e Emancipações. Porto Alegre: Edunisinos

nome da coisa. Sobre a invisibilidade e a ausência de reconhecimento institucional da Economia Solidária em Portugal

2016-03-09 Jornal de Notícias Vamos brincar às trocas

2013-08-01 Revista Forum [Brasil]

Violências Invisíveis

A fome como cerceamento de direito político: comunicação contra-hegemônica e soberania alimentar [Texto integral]
 SANTOS, Luciane Lucas dos. A fome como cerceamento de direito político: comunicação contra-hegemônica e soberania alimentar. e-cadernos ces, 2008, 02.

A hora da “personalização em massa”: do consumo de informações à algoritmização do cotidiano 

2012-03-01 Rua Larga, Revista da Reitoria da UC

A Economia Solidária, os Investigadores Sociais e a Crise

Título da página eletrónica: Energia elétrica, ambiental e socialmente limpa

O enquadramento midiático da sustentabilidade e o papel da mídia na assimilação social do consumo sustentável  
DOS SANTOS, Luciane Lucas. O enquadramento midiático da sustentabilidade e o papel da mídia na assimilação social do consumo sustentável. 2006.

Comunicação e consumo sustentável: das entrelinhas ... - eGov UFSCwww.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/33409-42903-1-PB.pdf

Comunicação e consumo sustentável: das entrelinhas do capitalismo leve ao enquadramento da sustentabilidade na mídia 

DOS SANTOS, Luciane Lucas. Comunicação e consumo sustentável: das entrelinhas do capitalismo leve ao enquadramento da sustentabilidade na mídia. Fronteiras-estudos midiáticos, 2005, 7.3: 223-233.

SANTOS, Luciane Lucas dos. O mito do consumo como ato individual. Revista Ética: pensar a vida e viver o pensamento. Afetos & Consumo, São Paulo, 2011, 20.

017-04-20 Canal CES
Algumas questões prévias sobre a Economia Solidária em Portugal
Luciane Lucas dos Santos | Pedro Hespanha
Apresentação de algumas questões relevantes para a caraterização das iniciativas de economia solidária em Portugal e sua distinção relativamente a outras formas de ação solidária como a Economia Social ou o Empreendedorismo Social, designadamente a sua democraticidade interna, a sua autonomia de funcionamento e de gestão, a relativa invisibilidade e informalidade e a falta de reconhecimento pelo Estado e instituições públicas.

2016-06-09 Canal CES
Consumo, hierarquias sociais e colonialidade económica: na contramão de uma banalização da consciência
O consumo ocupa hoje um lugar central na vida cotidiana e hoje disputa com o trabalho o lugar de referência na construção das identidades. Neste sentido, este seminário busca problematizar a relação entre o consumo e a naturalização de hierarquias sociais - de gênero, étnico-raciais, de classe, de identidade sexual -, questionando os limites de um discurso que apele à consciência, se mantida a perspectiva da distinção social no consumo. São debatidos também o mito do consumo como ato individual e racional e o consumo produtivo como engrenagem pouco visível que, à semelhança do consumo de bens e signos, também comunica coisas: neste caso, a respeito de relações assimétricas de poder no jogo geopolítico. Primordialmente, este seminário busca desvelar, no âmbito de uma teoria pós-colonial e/ou decolonial do consumo, a relação entre consumo e colonialidade económica, evidenciando o caráter epistêmico e político desta conexão oculta, de modo a apontar alguns de seus efeitos ambientais, estéticos e culturais. 
Luciane Lucas dos Santos

2016-02-25 Canal CES
ALICE Interview 22
René Ramírez Gallegos - Académico, Economista, Mestre em Desenvolvimento Económico pelo Instituto de Estudos Sociais da Holanda, Mestre em Governo e Políticas públicas pela Faculdade Latinoamericana de Ciências Socias do México.
Desempenhou funções com Secretário Nacional de planificação e Desenvolvimento, Secretário do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Presidente do Conselho Nacional de Ensino Superior, Presidente da Empresa Pública Yachay EP, Presidente da direcção do Instituto Equatoriano de Propriedade Intelectual, Presidente da direcção do Instituto Equatoriano de Crédito e Subvenções para a Educação, Presidente Pro Témpore do Conselho para a Ciência, Tecnologia e Inovação da União Nacional Sul-Americanas, Presidente do Conselho Nacional de Modernização do Estado, Presidente do Conselho de Administração do Centro Internacional de Estudos Superiores de Comunicação para América Latina, Coordenador do Centro de Pesquisas Sociais do Milénio da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais no Equador, Professor da Pontificia Universidad Católica do Equador, Universidade Andina Simón Bolivar e da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais do Equador. [PT]


2015-09-16 Canal CES
Esferas públicas críticas e deliberação - um desafio comunicativo da democracia contemporânea
Antoni Jesús Aguiló | Luciane Lucas dos Santos | Isabel C. F. Villela

2015-05-18 Canal CES
Paisagens da Ilha: educação, patrimônio e museu no Meio Norte do Brasil
Lorena Sancho Querol | Luciane Lucas dos Santos | Áurea da Paz Pinheiro

2014-12-02 Canal CES
Quando o Orçamento Participativo e as Moedas Sociais se encontram
Giovanni Allegretti | Luciane Lucas dos Santos
A moeda social tem adquirido cada vez mais importância no cenário internacional. Vários países a utilizam, seja para evitar a evasão de recursos das comunidades - fortalecendo a economia de proximidade - seja para estimular, no tecido comunitário, o reconhecimento e a circulação de competências e saberes das pessoas. Da mesma forma, os Orçamentos Participativos se multiplicam em vários países e continentes,  reiterando a participação das comunidades nas decisões importantes que dizem respeito aos territórios. Partindo dos pontos comuns e das particularidades de cada um, este seminário busca identificar as possíveis sinergias entre a moeda social e o OP no âmbito do desenvolvimento local nas freguesias e distritos de Portugal.

2014-06-29 Diário de Coimbra
Colóquio trouxe a Coimbra povos indígenas brasileiros
Numa iniciativa do Centro de Estudos Sociais (CES), decorreu esta semana no auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
(FEUC) o colóquio internacional “Território, Interculturalidade e Bem-Viver: as lutas dos povos indígenas do Brasil”.

2014-05-05 Canal CES
Religião e... Epistemologias do Sul
Élida Lauris | Luciane Lucas dos Santos
Luciane Lucas apresentou uma comunicação intitulada "Territorialidade, Cosmovisão e Economia Indígena: espiritualidade e outras lógicas de organização material da vida", na qual abordou a cosmovisão Guajajara, trazendo, também, para o debate, algumas reflexões sobre a cosmovisão andina, evidenciando que estes sistemas de pensamento têm a contribuir para maior ampliação da conceção de direito e para a re-significação de conceitos até então nunca postos efetivamente em causa, tais como o de desenvolvimento, crescimento e distribuição de riqueza.
Élida Lauris fez uma reflexão crítica sobre as condições de desenvolvimento dos mecanismos de acesso à justiça, à luz de uma abordagem culturalista do direito e de uma proposta de um constitucionalismo transformador, no qual o conceito de autoridade está em disputa. Procurou articular a reflexão sobre a institucionalidade religiosa com as lutas pelo reconhecimento dos direitos constitucionais.


017-04-20   Canal CES

Algumas questões prévias sobre a Economia Solidária em Portugal
Apresentação de algumas questões relevantes para a caraterização das iniciativas de economia solidária em Portugal e sua distinção relativamente a outras formas de ação solidária como a Economia Social ou o Empreendedorismo Social, designadamente a sua democraticidade interna, a sua autonomia de funcionamento e de gestão, a relativa invisibilidade e informalidade e a falta de reconhecimento pelo Estado e instituições públicas.

conversa Esquinada Consumo Acrítico Casa da Esquina

Café Filosófico: Consumo e trabalho na crise da sociedade contemporânea -- Luciane Lucas


serve o consumo para pensar? blog

videos que ela recomendo na pagina do youtube

ALICE ADVANCED SEMINAR #10 -Colóquio "Território, Interculturalidade e Bem-Viver"
ALICE ADVANCED SEMINAR #11 - Colóquio "Território, Interculturalidade e Bem-Viver" (Segunda Parte)
ALICE ADVANCED SEMINAR #9 - Colóquio "Território, Interculturalidade e Bem-Viver" (Terceira Parte)
de ALICE CES