sexta-feira, 30 de junho de 2017

textos artefatos indigenas


texto: O guarani e a historia do Brasil colonias
Manuela carneiro da cunha 

Introdução a uma história indígena — Manuela Carneiro da Cunha 9 FONTES DA HISTÓRIA INDÍGENA O velho e o novo: antropologia física e história indígena — Francisco M. Salzano 27 As ocupações pré
http://www.etnolinguistica.org/historia

texto cestos, peneira e outras coisas - Lucia Velthem
comunidades amerindias - indios americanos - seriam estes relatados aqui os da região nort  não tupi-guaranis?

artefatos produzidos mediam relações sociais e se integram a práticas e aos discursos
 - mandioca possui destaque
obejetos de usos diários mediam as relações osciai e representação simbólica p. 401
 - seu destino cultural apud jasmin p. 402
objeto produzido resulta de um processo tecnico de fabricaçãorespondem as intenções vontades de produzi um efeito, uma ação simbólica p. 402

antropologia e artefatos
   - formas materiais
   - sentidos de materialidades apud Velthem 2003 p. 402
repensar a noção de objeto
   - objeto documento testemunho p. 402
testemunhar uma vivência, adaptação de tecnologia, tecnica de manufatura, atividade social, modo de pensar o mundo, cosmologias. p. 403
conceitos estéticos e artísticos essenciais narrativas e identitárias apud vlthem
não há separação entre o material e o imaterial, não isolado pois
e há um contexto
conjunto de manifestações multiplas, complexas e interdependentes com seu ambiente físico, cultura e materiais,metafísico e representacional p.403
relações q estabelecem com humanos q os fabricam e utilizam p.404
podem aparecer entre as diferentes culturas caracteristicas comuns, como mitos, atividades de subsistência, cultura mateiral p.409
vasto conjunto de bens materiais p.409
provincia cultural 410
rio negro cores pretas e vermelhas p. 410
tecnologia da mandioca bem conhecida e variada
importância do processamento da mandioca p. 411
 - atividade
       simbolica
       economica
       cosmologica
nesta região o contato com o não indigena acontece desde XVIII "comercializam" e ficaram com bens industrializados até poe se encontrar cozinhas que tenham artefatos manufaturados e algumas que so tenham artigos industrializados. p.411

especialização
o que uma tribo faz outra não pode fazer advindo do sistema de troca p.411 como cetsraia cerâmica e artefatos de madeiras

repercutem em tradições diversas entre os diferentes povos p.411

=> importancia da rede de troca entre os diferentes povos p.412

=> artefatos exogenos oriundos da ampla rede de troca
há prescrições oriendas a prórpia mitologia os povos

fala do indio
o banco é de feitio dos tukanos
o ralo dos kubea
sarabatana dos maku p.412

aqui dá para fazer um comparativo c os guarany que disseram que se pode copiar ou comprar de outra tribo

livro sobra a especialização artesanal de berta ribeiro de 1995 - aqui pode ser a origem da espcialiazação atribuida na cooperativa do vale do alto rio negro hehe boa experiencia em economia solidaria 

waturá pode ser feito apenas por baré
 p.412

Lugar de gente e lugar de coisa p. 413

casa do forno=> para fazer mandioca p.413
   pertence ao homem p.414
   pq construiram
componente ritualistico no fazer da manddioca dos tukara 415
mulher auxiliada no feitio por filhos de ambos os sexos mas marido não p.415

casa do forno local privilegiado de repasse de conhecimento de mãe para filha e filho p.416

a casa do forno moradores e usuarios
  objetos de produção local, regional, industrial
      artesanais são individuaid masculino ou feminino
      industrial coletivo
coleta é masculina p tudo menos para algumas palhas q são as mulheres que colhem

a esposa processa a materia prima
homem manda confeccionar p.417
mudança de comportamento, nem todo jovem senta e observa os mais velhos fazendo p.417
pode haver rituais de iniciação ao artesanato p.418
artefatos representações do modo de produção essencialmente familiares, lembrando que há outros significados p.418
pois trabalham conjunto e complementariedade p. 419
sociabilidade das pessias e das coisas entre si p.419
os artesanatos juntos se tornam companheiros pois trabalham conjunto com a complementariedade p.419

tipiti papel central no feitio da mandioca p.420
casamento x tipiti x hj em dia nem todo mundo que casa sabe fazer tipiti, antigamento so quem sabia fazer casava p.426
cestos são vendidos a toda gente, feitos em um local e não em outro povo p.421
o processo de circulação de objeto é antigo p.421
as vezes as trocas são realizadas em rituais 422
artefatos exercem funções no campo simbólico e estético articulam com a teoria do trabalho e da criatividade, permite a manutenção da comunidade e da força criativa apud ivering 1990 p.422
o cest cargueiro um artefato essencial
pode se comparado o modo como são feitas e decorados os wapurá - cestos cargueiros em diferentes culturas
os pinimas apresentam digerentes tramas trançados

os baré se deslocam pelo rio, para médico, festas santas, p as trocas, para visistar parentes p.427 paralelo ao guarany

ontologiaq dos cestso cargueiros

o olho é como se fosse o redemoiho na cabeça dos seres que iniciararam todos os trançados, gete antiga, gente do inicio do mundo p.428

notas finais coleções e relações

coleções: há variedade de objetos artesanais e industriais nas casa de fono comunitárias e particulares.
os artefatos podem ser intitulados coleções por terem memórias materiais do ____ sociais de temporalidade propria apud fabian 2010 p.429

ontologia amerindia
um artefato qq está encerrado em uma rede de propósitos práticas e evocações e objetivados realidades concepções produzindo diferentes feixes de interelações entre as pessoas e os proprios artefatos p.429

casa do forno local de transmissao de conhecimento p.430
o produto a confecção da mandioca pode perder a qwuelidad3e se objeto não for fabreicado e utilizado em conformidade c seu reoertorio p430


Uma agência indígena o processo de produção de grafismos entre os tapirapé 
- Vandimar Dantas 2003
tapirapé - tupi guarani

pintura corporal em rituais e nos afazers p. 1111
realizar documentário em co-autoria sendo pesquisados e co-autores p. 1111
territorio antes do seculo XVII p.1112
perderam territorio nos anos 60 e 80 p.1112

os indigenas não eram e não são uma sociedade sem escrita, mas possuem uma escrita diferente da ocidente p. 1112
grafismo é uma linguagem indica ritual ou atividade ou função ou acontecimento... p.1112
xamã e grafismo fazem viagem humana e não humana  para outras narrativas, arranjos e temporalidades p.1112
tapirapé somente as mulheres podem fazer a pintura corporal e apenas os homens podem ser xamãs, foi a cobre grande quem passou o conhecimento da pintura corporal para as mulheres e o xamanismo para os homens apud lagrou 2010 p. 1113

grafismo tem enfase no significado e na eficácia usado em praticas rituais e cotidianas, produtor de uma estrutura de significados, identidade apud canclini 2009 p.1113
está aliado a uma ação concreta noi mundo social, intençõs política apud canclini 2009 p. 1113
minha participação militante apud canclini 2009 p.1113
o objetivo geral não é representar a voz dos silenciados, mas entendere e nomear os lugares nos quais suas demandas ou sua vida cotidiana entram em conflito com os outros apud canclini 2009 p.1113

experiência artística tem enquanto expressão filosófica, um convite a pluralidade de interlocuções, entre lugar das relações p. 1114
filmar apra mostrar outras formas de relação entre os sujeitos que constroem seus cotidiano e a arte p. 1114
contato e presentificação de diferentes realidades ontologica de varias povos indigenas, para procedimento de mundos não humanos p. 1114

brincam que os homens usam escrita porque tem memória curta, não escutei de forma tão aguda, mas já algo similar em Torres kkkk
observações e análises etnográficas de outros pesquisadores p. 1115

conceito wyra de sociedade dos pássaros que divide a população masculina em duas metades de tres classes.

Imagens materializadas que indicam que eles se relacionam com o ambiente habitado por humanos e não humanos p.1115

problema é usar conceitos ocidentais para pensar conhecer entender os outros, uma diferença entre a diferente linguagem e fazer a perspectiva do nativo como essencial para estes estudos apud shirley campbell 2010 p. 1115

devemos refletir sobre a traduçãoa interpretação etnográfica, afirma que o esforço etnográfico é dependente da nossa habilidade de traduzir apud shirley campbell 2010 p. 1115
problema de representação política ou cientifica, insitencia que temos de separar o mundo humano do nao humano p.1115

pensamento ameríndio, o corpo deve ser submetido a processos intencionais, periodicos de fabricação, uma vez que o social cria através da atividade humana, o proprio corpo p.1115 substancias que comunicam o mudo p.1116
o corpo é o corpo humano a partir de uma fabricação cultural apud viveiros de castro 1979 p. 1116

os indios não tem a visao dualista e separada de corpo e mente ou natureza e cultura p. 1116
o corpo é algo central para a compreensão das sociedades ameríndias situadas naamérica do sul
deve se analisar com profundidade misticas e ritualistas através das cores preta e vermelho e formatos, apud Barcelos netos 2002 p. 1116 pois o grafismo é um código visual de precisão e respeito as categorias sociais dentro da aldeia. p. 1116
variedades de grafismos e com ele está presente na construção desta sociedade, nos momentos de xamanismo e rituais da cosmologia e nas praticas cotidianas p.1116
 ensaio para futura filosofia da fotografia
a  virtusalização retorno do atual e do real em direção ao virtual pud pierre levy 1995 p. 1117
a virtualização separa a imagem do corpo, dicotomia entre o corpo e a imagem, virtual e atual. graças a tecnologia temos aceso a culturas antes conhecidas apenas por cientistas e viajantes p.1117
deluze 2005 não somos nós que fizemos cinema é o muno que nos parece um filme ruim p.1117
o video pode mostrar outras formas de estar no munto, estas formas podem acontecer p.1117
a intenção é participar na criação das formas de grafismo que acontecem na aldeia p.1118

Artes indígenas Notas sobre a lógica dos corpos e dos artefatos - Lucia Hussak Van Velthem

urgencia na documentação dos registros das artes indigenas, uima vez que garante lugar da cultura no mapa, muito embora não garanta a sobrevivencia da pratica atual apud gallois 2006 p. 56
os artefatos indigenas são apreciados como artesanato p. 58, com aurea de exotismo atribuidos as produções materiais e imateirias e aos propriosindiosm um rotulo que neutraliza aliena em um passado absoluto e remoto. apud viveiros de castro in daubert 2005 ainda há um privilegio no olhar ocidental de certas maifestações em relação a outrasp.58e saiba que as artes indidgenas não são criadas exclusivamente para serem contempladas, são meios para as funções representativas e utilitárias, concepçõesde fundo cosmológico e social. p. 59
a valorizaçao etética não esta em si no objeto, mas na relação com sua utilização e permuta p.59
forma e função estão conctadas, a incorporação social e percepção visual se contretiza quando utilizado. encardidos x alvos novos p.59
artes indigenas e seus sentimentos são inseparáveis, não sendo compreendidos sem encadeamento de formas, mecanismo cognitivo, que ordena e define o meio social e não social, humano e não humano.p.59
o papel dos grafismo é transmitir a percepção de multiplas realidades atraves do formal e do conceitual p.60
as tecnicas comunicam diferentes intenções e são especificas de cada tribo p.61

ªªªªªª
antropormofia?
O antropomorfismo é uma forma de pensamento que atribui características ou aspectos humanos a animais, deuses, elementos da natureza e constituintes da realidade em geral. Nesse sentido, toda a mitologia grega, por exemplo, é antropomórfica. wikipidia
ªªªªªªª
objetos são seres antropofomicos, corporificados ou partes deles p.62

Os wayana pará os seres selestiais podem ter tipo pele caracter humanos, não humanos, animais e sobrenaturais. os elementos graficos são aspinturas corporais p. 62

percepção é uma possibilidade de diferenciação e todos os componentes cosologicos possuem p. 62
parelelo guarany 
onça pintada um dos mais significativos animais p.63













quinta-feira, 22 de junho de 2017

onde publicar






caderno ces indios 27/06

Entrepreneur Administration of the Popular and SolidaryEconomy for powerful a local community development Por:Valle, JAB (Boza Valle, Jhon Alejandro)[ 1 ] ; Fuentes, NM (Manjarez Fuentes, Nelly)[ 2 ] Volume: 18Edição: 1Páginas: 66-75 Publicado: JAN-MAR 2016 DADOS-REVISTA DE CIENCIAS SOCIAIS 93 de 95 0,09

horizontes antropológicos - Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 22, n. 45, p. 105-125, jan./jun. 2016 Trabalho, subsistência e dinheiro * Contato: epissolato@terra.com.br. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832016000100005

domingo, 18 de junho de 2017

epistemologias do sul e eu

Mais importante que saber de onde sair ou onde chegar é conhecer as “Regras do Caminho”. Para os índios Guaranis, o caminhar ou “guata”, na língua … Elisa Esposito



Pano de fundo é a teoria abissal

sociologia das ausências
sociologia das emergências

as 5 ecologias

ecologia das ciências
ecologia dos reconhecimentos
ecologia da trans-escala
ecologia da temporalidade
ecologia da produtividade


educação profissional para além da ampliação de renda

 porque trabalho é bom... palavra do Mário o Cacique... hehe
somos indios em 2014 palavra do professor Francisco

desenvolvimento regional
economia solidária
ecônomia indígena/doméstica/agricultura familiar/ feminina...
economia para acumular riqueza e bem - mais valia
trabalho
trabalho indigena
feminismos - queer

trabalho - mais valia - economia para acumular riquesa x bem viver
grecia

sexta-feira, 16 de junho de 2017

divagações de como pesquisar

o que perguntar
metodo de socrates
socrates pergunta para o aluno em vai multiplicando as perguntas, e do pressuposto de coloca-lo em contradição.
Ironia socratica
maineutica ou engenharia obstericia do espirito
perguntas que induzem a um conceito a partir de casos particulares e concretos, uma definição do objeto em questão
refutação ou ironia e a maineutica
'so sei que nada sei

só fala que faz perguntas

mas como fazer perguntas?
1 perguntas amplas como onde 5w1h
2. suposições além
3. perguntas para os dois lados da história
4. perguntas de acompanhamento
5. ficar a vontade com o silêncio
6. ajudar a terem a própria ideia
7. compreender a diferença de fato, especulação, diferença do que você sabe, do que acha q sabe e diferenciar

fazer pensar, focar a atenção, determinar  a visão

pergunta deve ser 
- simples e restrita
- clara e fácil entendimento
- não ser amedrontadora ou emocionalmente carregada

evitar
- múltipla escolha (fechada)
      5w1h também são fechados, porque exigem uma só resposta
- por que? cuidado

clareza veracidade precisão relação profundidade  amplitude lógica importância lógica importância

eu não tenho cerrteza de onde tirei isto mais creio que foi



Relatório
Público
 o artigo é uma história que responde ao 5w1h
acadêmico
extenso
artig
Interno
Leituras, seus conhecimentos, capacidades, motivos
kkk iguais as suas

Resumo
hipóteses
razão
como foi feita
principais resultados
conclusões
deve se escrever o resumo por ultimo

Introdução 
razão pq a pesquisa foi realizada
preparar o leitor para o que está por vir

revisão da literatura
argumento, justificativa, hipotese
entender o contexto
avaliar as hipoteses
descrição
teorias relevantes

Você deve vender a ideia de que seu trabalho é importante e útil e q vc pode faze-lo

O pesquisador

quais as habilidades de um pesquisador
quais as suas habilidades relevantes
Identificar o que te move em um projeto - até parece a minha supervisora falando hehe

demandas dos fomentadores

Missão, o que vem financiaod, quais modos e métodos eles curtem, quais as regras, quais critérios.

A acadêmia e o impacto- impacto em comprenção? metadados, metodos, teorias, aplicação

Impactos sociais e econômicos

Identify potential contact research

- procurando apropriada informação
- atentando ao detalhe
- considerando a audiência

Frases que expressam de forma sucinta, precisa e atrativa. o que vc faz como por que e como e quais resultados esperados


prof Arriscado Nunes narrativa!!!

Qual a natureza da realidade - ontologia
Qual conhecimento é - epistemologia
como o conhecimento pode ser adquirido - metodologia  


achieving impact on research p.114

- research are expert in a particular area
- they have good project manage skill
- researchs are good at coming up with new ideas

What skill do I need?p.115
Forward looking - future impact
current impact
past impact


Who will benefit from research?
How will they benefit?
What will you do in order to alow them the opportunity to benefit?



Ciência e Existência: Problemas filosóficos da pesquisa científica
Livro, 1969




















terça-feira, 13 de junho de 2017

economia indigena

Livro


Economia indígena: situação atual e problemas relacionados a projetos ...Por Peter Schröder
https://books.google.com.br/books?id=vAN_JzR1WQIC&lpg=PA19&dq=economia%20indigena%20brasileira&hl=pt-BR&pg=PA19#v=onepage&q=economia%20indigena%20brasileira&f=false

economia indigena
   - escassez x abundância
   - autossustento
   - ecologica x queima e corte
   - subsitência x reduzir riscos

antropologia da economia - neo marxistas de cunho francês

- modo de produção

multiplicidade de aspecto do vida economica de grupos indigenas
p.25
estruturalismo - a cultura humana tem uma estrutura a partir da lingua, uma realidade concreta diferenciada pelas ideias
pós-estruturalismo - do texto que passa a ter foco no que o leitor vai pensar a parte dele. a verdade depende do contexto historico de cada individuo

filosofos focault gills deleuze -  judith butter

Integração da economia indigena na economia de mercado? uma pergunta que saiu na apresentaçào do documentario no dia da visita do ládio, dia 06/06... faz sentido isso? o melhor não é lutar pelos direitos, por fazer valer a lei... não seria desculturalização? ou uma vivência de indio em 2017? como diz o Francisco sou indio em 2014... sempre lembrarei!!!


unidades de produção

todos sabem fazer as mesmas coisas, ressalvandoa divisão sexual do trabalho, mas há diferença qualitativa de execução e efetuvidade p.28

distribuição e redistribuição
        redes de parentesco e leldade

consumo
       baixo consumo de bens, aliado ao alto consumo de alimentos

economia indígena


ultimamente, há homens que começam a exercer trabalhos outrora tipicamente femininos p.35


feminismo 41

insetos/ pesca/caça/plantio/ colheita/ coleta/ manejo florestal/

casa/ utensilios
economia doméstica
redes de troca
projeto econômico para saber qual o valor atribuido as coisas p.46

estudo de tempos dos trabalhos os indios trabalham em media anual diariamente de quase
2 horas a 5 horas
dependendo da tribo da aldeia, em horas, homens trabalham quase os mesmo que as mulheres

generox unidades basicas x trabalho em grupo x familia

economia guajajara
05-05-2014

Luciane Lucas apresentou uma comunicação intitulada "Territorialidade, Cosmovisão e Economia Indígena: espiritualidade e outras lógicas de organização material da vida", na qual abordou a cosmovisão Guajajara, trazendo, também, para o debate, algumas reflexões sobre a cosmovisão andina, evidenciando que estes sistemas de pensamento têm a contribuir para maior ampliação da conceção de direito e para a re-significação de conceitos até então nunca postos efetivamente em causa, tais como o de desenvolvimento, crescimento e distribuição de riqueza.
Élida Lauris fez uma reflexão crítica sobre as condições de desenvolvimento dos mecanismos de acesso à justiça, à luz de uma abordagem culturalista do direito e de uma proposta de um constitucionalismo transformador, no qual o conceito de autoridade está em disputa. Procurou articular a reflexão sobre a institucionalidade religiosa com as lutas pelo reconhecimento dos direitos constitucionais.

teritoriedade comovisaa e economia indigena
- forma de consumo solidario e economia indigena
-circulo de troca indigena e econmia indigena
-circulo de troca indigena
- como se dão a troca

cosmo visão não é ponto de partida nem de chegada mas...

guajajara - maranào - entrada da amazônia

cosmovisao guajajara x andinos

4 partes
1 - inivisibilidade da ontologia indigena
2 - entrelecamento entre o sagrado e o profano
- conceito de natureza nas economias indigenas
- relações de espaçoo tempo temporalidade
- q outra percepção das trocas economicas - eco. reciprocidade difere da dadiva 
3. economia e espiritualidade -. tem dimensao
 - organização politica e espiritual - forte com o espirito
 4. epistemicidio e modelo de desenvolvimento
 - reprodução dos ritos
 -provisão dos alimentos
 - terra espaço de reprodução antológica do modo de existir\
 - recusa de contemporaneiraneidade x pensamento moderno ocidental
Invisibilidade das ontologias
- religião é estruturante - valores presentes na sociedade
silenciamento da forma de ser existir pensar prover

epistemologia do sul vem oportunizar
- historicamente
 - epistemologicamente
 - onotlogicamente
denuncia e convida para sair deste lugar de invisibilidade de produção de ausência

Andino
sagrado x profano
 - ocidente tem ruptura
economia andina forte economia paticem - entorno da espiritualidade

natureza conecta forte com a familia e os laços qconsanguineos ultrapassam a humanidade e pode seros seres ontologicos parte da familia, como o milho a culivo az parte da familia. no ocedente se evoca uma diferenca muito grande entre cultura e natureza, na andina está fortementeentrelaçada.

ancioes identificam o uivo doas rapozas para saberem quando acontece a fertilidade da terra
a questão: como o homem andino lê os sinais na economia paticem
territoridade tem uma complementaridade
a montanha é sagrada divisões  na montanha com a altitudo do que consegue ser cultivado
a produção é coletiva para todos poderem usufruit
nao existe sequer a palavra eu

experiencia guajajara
2 pontos
 - produz caça pesxa não pode ser explicado só pelo economico
 - qualidade do que se produz dependde do compromisso com o material e o espiritual
peixes e rituais - patrimonio cultural da humanidade
infancia adolecencia puberdade velhice
os ritos de passagem tem alinhamento adornos vestimentas
festa da menina moça sete dias na tocais, nesta semana não pode tomar banho no rio, porque agua fria é viva e pode tomá-la e  um ano de dieta diferenciada
questao - modelo de desenvolvimento
passaram a fazer parte da dieta carne arroz feijao, bolacha recheada e nescau
não plantam isso plantam mandioca por causa da farinha
bolsa familia introduziu uma diferenciaçao introduziu dinheiro
como algumas antologias são tornadas - transformadas em residuais invisiveis
o estado merece um debate maior
colonialismo crescente - fronteira elétrica
18 hidreletricas na bacia do rio tapyas
são terras submersas e plantas agrdas submersas

a economia não é mais naquele espaço
ontologia silenciada e articulam paralelamente não só entre as aldeias, mas entre eoutras comunidades , quilombola, assentados

28 de março de 2017- SEMINÁRIO
A economia guajajara pelos olhos das mulheres
Luciane Lucas dos Santos (CES/UFSB)

TRABALHO, SUBSISTÊNCIA E DINHEIRO: MODOS CRIATIVOSNA ECONOMIA MBYA (GUARANI) CONTEMPORÂNEA
 Elizabeth Pissolato* Universidade Federal de Juiz de Fora – Brasil

modelo de reciprocidade assimetrica
 -práticas economicas centro é po dinheiro
comércio feito nas cidades
contra a imagem de deintegração do modelo coletivo e a logica da individualização p.106
presença do turismo
 - valor crucial viver perto de uma boa mata
 - acesso a cidade virou importante
 - economia Mbya contemporânea - dimensão articulada c o politico e o espiritual
compra cidade de material de limpeza, comida eletrodoméstico celular...
vende na cidade produtos de coleta plantio artesanato
- interessante formas politicas e economicas de reciprocidadse p.107
na maioria modelo da família extensa, mas existem outros tipos de organização: matriarca, multiplos casais, mulheres saem p vender com o filhos em duplas ou não, mas sempre a pessoa q confeccionou fica com todo o dinheiro da venda p.108
tecer cestos homens e mulheres, depende das habilidades e gostos p.108
 coleta palmito e mel, materiais para artesanato e para casa, os bixos deixados pelo dono espiritual

1962 Shaden Mbya santa catarina dizia erroneamente dos modos aculturativos de economia

antropologia economia 2002 souza p.110
pré-colonial - dádiva e familia extensa como unidades de produção
- reunião em aldeias de famílias extensas e a economia podia se organizar souza 2002
sendo vista como "pouco produtivas" milho batata mandioca
 - distribuição dos frutos c a interação juruá de forma generosa pelo cacique
 - cozinhas comunitarias podem apresentar estoques de comida
reciprocidade e trabalho
    o dinheiro pode não levar a ruptura e acompanha os proncipios que estão na base de um sistema que antecede a presença do dinheiro, fundada na reciprocidade assimétrica p. 111 apud joao dal poz 2010
reciprocidade operra no plano politico economica a quem executam as tarefas p. 112
estilos de liderança - +pode haver os q "trabalham" para o caciqeu ou o casal de mais velhos
  - "fuga"ou "castigo" - limite da autoridade
     - ficar amarrado, mandar buscar, cortar o cabelo e trabalhar p. 113
duas lideranças - uma civil, outra religiosa, que podem ser uma só pessoa, ou multiplas lideranças religiosas na mesma terra, ou até uma terceiro tipo temporal que trate com a funai, por exemplo
viver bem e ficar alegre - cacique - troca de aldeia p.114
   - contar a conselhar => dimensão que o trabalhar e o acompanhar assumem

fulcral p. 116
 projeto roça comunitária => noção de comunidade serve mais para as coisas  espirituais, o homem trabalha para a sua família, hove reclama~ção por exemplo da falta de liberdade para colher nesta roça,
- liderança um grau de escolha e mobilidade
 - termos de reciprocidade generosidade na distribuição, captação realizada pelo cacique p. 114
 - morar junto deles  e muitas vezes também segui-los no deslocamento, segue se a orientação do xaman ou do cacique ou do casal mais velho p.115
ficar é uma boa forma de apoiar o líder local, um cacique, xama, trazer gente para habitar sua aldeia eé um atestado de prestígio pra os caciques que o fazem p 116

reciprocidade e movimento
não cabe distinguir uma economia de prestigio de uma economia de subsistência - desaprovação da mesquinhez, do ciume excessivo - dal poz 2010 p. 14-15
economia de prestigio concta tanto a genertosidade na distribuição de recursos materiais quanto de  orientação ou cura xamantica, atraves do aconselhamento, da oratoria, do ritual p.117
deslocamento parece assumir ponto crucial aqui p.117
colocar se a proteção de um parente mais velho ou atonomizar se de um lider constitue da dinamica por excelência da sociedade

acho dificil de compreender: proteção e aconselhamento, a obendiência, em um polo, a autonomia, capacidade de achar sua prorpia orientação de outro.


viver em um determinado local implica em colocar se sob olhar de quem assume ali uma posição de lider politico talvez ate xamantico gera expectativas quanto a sua generosidade potencial de apoio politico p.118
estaria sempre o teste de emoções ligadas so ficar bem, ficar alegre, satisfação, ou ate que não impeça a autoomia

voltando a roça e seus produtos
os produtos da roça estavam no centro da reciprocidade Mbya, colocando em relaçã as dadivas o dono da maior roça, ou trabalho de pessoal ligado a elesa. atualmente valor marcado no plano espiritual codologico ritual, nas colheitas e "batismos"

será o apó?
 mas não deixa de estar presente a conciencia de q plantas cultivadas, bixinhos, materiais colhidos na mata, não resultam de trabalho humano,não exclusivamente. p.119
há alimentos deixados pelas divindades para o sustento dos Mbya, alimentos que compoem certos pratos do menu dos antigos q os mais velhos conhecem e preparam em cerrtas ocasiões rituais recepção a parentes em visita..., conferidos como alimentos verdadeiros,n~so comida de juruá na qual a saude poderia estar comprometida. p.119
os alimentos, mesmo produzidos por juruá ou com as tecnicas juruas, apresentam lugar  privilegiado na reciprocidadeassim, como outras maneira de sew conseguir dinheiro para cmpralos e oferecer aos demais ganhou destaque na reciprocidade, mais até que trabalhar para os donos de roça.

O lugar do dinheiro
poucos são os homens e mulheres mbya que gostam de se dedicar a roça atualmente, pois trabalhar na aldeia, como professor motoriasta e outras atividades que ganham dinheiro, sem necessidade de para isso entregar se a uma relação de submissão a um patrao juruá,. até mesmos as aposentadorias e beneficios o dinheiro"pego" com isto pode ser para a reciprocidade. assim como mantimentos e roupas doados, parcerias com barncos q ajudampodem ajudar a agarantir o sustento das pessoas, p.121
estas negociações vão depender da generosidade, o cacique idealmente quem deve reunir o m~áximo de recursos para a mais ampla distribuição de recursos possível entre os moradores da aldeia. a pega na cidade reverte-se nosmantimentos que são usados na familia  p.121
um ciruito de reciprocidade, uma advertencia a quem fica bebado com o dinheiro que pega. p.122
historicamente, o dinheiro parece ter criomia politica que as cercas impostas pelos juruas impediam. ao longo dos seculos, o dinheiro, as mercadorias, , as formas de relação, o contato com o juruá e suas prarticas, e foram integrados ao modelo de reciprocidade das aldeias Mbya p. 122
não se tabalha o mesmo tanto para um lider local, não se faz mais a roça dele, mas a sua generosidade com as coisas vindas do juruá e das divindades, fazem ,com que reconheçam uma relação de generozidade e não de mesquinhez ou com intenção de submissão, ou que dure enquantro ainda não se conquiste a autonomia por conta própria. p.122
preciso olhar melhor isto, não vi assim, não vi tal relação de submissão, talvez a palavra submissao não seja a melhor tradução para este comportamento, igualmente a palavra dono da roça, mas sei que elçes tem pedaços da terra que cada homem cultiva, mas não sei se seria posse, talvez uma posse semelhante a que eu tenha do laboratorio no ifsc que sou responsável, é meu, mas não é, mas sou responsável, cuido e é ali que faço minhas atividade minhas aulas... embora apareça um ou outro indicio deste respeito ao casal mais velho, mas isto aparece em muitas relações e momentos, não só na reciprocidade, não sei como dizer..., mas acho que precisamos olhar melhor para isso, uma vez que somos nós que olhamos e tentamos explicar sobre nosso ponto de vista as coisas que observamos na outra culturas, talvez devamos ter cuidado com estas traduçoes , embora esta claro no trabalho da Elizabeth que ela toma muito cuidado as observações e relatos, estou gostando de ter lido este trabalho, proveitoso, pertinente, claro.
 bom, continuando
Muitos pegam dinheiro, o que não passam por controle do seu cacique ou casal mais velho, mas não deixam em resulktar em prestações em comida uqe estão no centroda produção de paretesco e reciprocidade p.122
permitiram diminuir a tensão na aldeia, escapamndo do controlee obrigação a um lider, como passeios a cidade ea adoção dessas praticas de pegar dinheiro e produtos em novos conceitos residenciais. p.123
sistema aberto


as sociedades q se originam das de caçadores e coletores, são longe de terem sido submetidas a escassez, viveram num regime marcado pela prodigalidade- festas e no valor da liberdade de movimento. p.123

o pensamento gerado é: o dinheiro existe para ser gasto, não se trata de economizar e não há correspondente a poupança em guarany p.123

 adorei

o caminho a ser trilhado, é a expectativa para por no foco, qual a orientação seguir, qual o bom caminho...a liberdade de ir e voltar, buscar nova maneiras de prover a vida é o que parece continuar no centro. é o utlimo paragrafo e o que melhor define para mim a economia guarani hehe p.124


A música forma parte do dia a dia do Guarani eles a utilizam no nheboé e no Jeroky - Dança cerimonial.
há diferenças culturais nos fazeres: Dentro da cozinha, outros parentes conversam em língua guarani enquanto uma das mulheres reacende a fogueira para preparar o "chipá", pão de milho, ou "mbojapé", pão frito de cada dia.






Populações indígenas e lógicas tradicionais de Desenvolvimento Local



o sistema econômico nas sociedades indígenas guarani pré ... - SciELO

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