texto: O guarani e a historia do Brasil colonias
Manuela carneiro da cunha
Introdução a uma história indígena — Manuela Carneiro da Cunha 9
FONTES DA HISTÓRIA INDÍGENA
O velho e o novo: antropologia física e história indígena — Francisco M. Salzano 27
As ocupações pré
http://www.etnolinguistica.org/historia
texto cestos, peneira e outras coisas - Lucia Velthem
comunidades amerindias - indios americanos - seriam estes relatados aqui os da região nort não tupi-guaranis?
artefatos produzidos mediam relações sociais e se integram a práticas e aos discursos
- mandioca possui destaque
obejetos de usos diários mediam as relações osciai e representação simbólica p. 401
- seu destino cultural apud jasmin p. 402
objeto produzido resulta de um processo tecnico de fabricaçãorespondem as intenções vontades de produzi um efeito, uma ação simbólica p. 402
antropologia e artefatos
- formas materiais
- sentidos de materialidades apud Velthem 2003 p. 402
repensar a noção de objeto
- objeto documento testemunho p. 402
testemunhar uma vivência, adaptação de tecnologia, tecnica de manufatura, atividade social, modo de pensar o mundo, cosmologias. p. 403
conceitos estéticos e artísticos essenciais narrativas e identitárias apud vlthem
não há separação entre o material e o imaterial, não isolado pois
e há um contexto
conjunto de manifestações multiplas, complexas e interdependentes com seu ambiente físico, cultura e materiais,metafísico e representacional p.403
relações q estabelecem com humanos q os fabricam e utilizam p.404
podem aparecer entre as diferentes culturas caracteristicas comuns, como mitos, atividades de subsistência, cultura mateiral p.409
vasto conjunto de bens materiais p.409
provincia cultural 410
rio negro cores pretas e vermelhas p. 410
tecnologia da mandioca bem conhecida e variada
importância do processamento da mandioca p. 411
- atividade
simbolica
economica
cosmologica
nesta região o contato com o não indigena acontece desde XVIII "comercializam" e ficaram com bens industrializados até poe se encontrar cozinhas que tenham artefatos manufaturados e algumas que so tenham artigos industrializados. p.411
especialização
o que uma tribo faz outra não pode fazer advindo do sistema de troca p.411 como cetsraia cerâmica e artefatos de madeiras
repercutem em tradições diversas entre os diferentes povos p.411
=> importancia da rede de troca entre os diferentes povos p.412
=> artefatos exogenos oriundos da ampla rede de troca
há prescrições oriendas a prórpia mitologia os povos
fala do indio
o banco é de feitio dos tukanos
o ralo dos kubea
sarabatana dos maku p.412
aqui dá para fazer um comparativo c os guarany que disseram que se pode copiar ou comprar de outra tribo
livro sobra a especialização artesanal de berta ribeiro de 1995 - aqui pode ser a origem da espcialiazação atribuida na cooperativa do vale do alto rio negro hehe boa experiencia em economia solidaria
waturá pode ser feito apenas por baré
p.412
Lugar de gente e lugar de coisa p. 413
casa do forno=> para fazer mandioca p.413
pertence ao homem p.414
pq construiram
componente ritualistico no fazer da manddioca dos tukara 415
mulher auxiliada no feitio por filhos de ambos os sexos mas marido não p.415
casa do forno local privilegiado de repasse de conhecimento de mãe para filha e filho p.416
a casa do forno moradores e usuarios
objetos de produção local, regional, industrial
artesanais são individuaid masculino ou feminino
industrial coletivo
coleta é masculina p tudo menos para algumas palhas q são as mulheres que colhem
a esposa processa a materia prima
homem manda confeccionar p.417
mudança de comportamento, nem todo jovem senta e observa os mais velhos fazendo p.417
pode haver rituais de iniciação ao artesanato p.418
artefatos representações do modo de produção essencialmente familiares, lembrando que há outros significados p.418
pois trabalham conjunto e complementariedade p. 419
sociabilidade das pessias e das coisas entre si p.419
os artesanatos juntos se tornam companheiros pois trabalham conjunto com a complementariedade p.419
tipiti papel central no feitio da mandioca p.420
casamento x tipiti x hj em dia nem todo mundo que casa sabe fazer tipiti, antigamento so quem sabia fazer casava p.426
cestos são vendidos a toda gente, feitos em um local e não em outro povo p.421
o processo de circulação de objeto é antigo p.421
as vezes as trocas são realizadas em rituais 422
artefatos exercem funções no campo simbólico e estético articulam com a teoria do trabalho e da criatividade, permite a manutenção da comunidade e da força criativa apud ivering 1990 p.422
o cest cargueiro um artefato essencial
pode se comparado o modo como são feitas e decorados os wapurá - cestos cargueiros em diferentes culturas
os pinimas apresentam digerentes tramas trançados
os baré se deslocam pelo rio, para médico, festas santas, p as trocas, para visistar parentes p.427 paralelo ao guarany
ontologiaq dos cestso cargueiros
o olho é como se fosse o redemoiho na cabeça dos seres que iniciararam todos os trançados, gete antiga, gente do inicio do mundo p.428
notas finais coleções e relações
coleções: há variedade de objetos artesanais e industriais nas casa de fono comunitárias e particulares.
os artefatos podem ser intitulados coleções por terem memórias materiais do ____ sociais de temporalidade propria apud fabian 2010 p.429
ontologia amerindia
um artefato qq está encerrado em uma rede de propósitos práticas e evocações e objetivados realidades concepções produzindo diferentes feixes de interelações entre as pessoas e os proprios artefatos p.429
casa do forno local de transmissao de conhecimento p.430
o produto a confecção da mandioca pode perder a qwuelidad3e se objeto não for fabreicado e utilizado em conformidade c seu reoertorio p430
Uma agência indígena o processo de produção de grafismos entre os tapirapé
- Vandimar Dantas 2003
tapirapé - tupi guaranipintura corporal em rituais e nos afazers p. 1111
realizar documentário em co-autoria sendo pesquisados e co-autores p. 1111
territorio antes do seculo XVII p.1112
perderam territorio nos anos 60 e 80 p.1112
os indigenas não eram e não são uma sociedade sem escrita, mas possuem uma escrita diferente da ocidente p. 1112
grafismo é uma linguagem indica ritual ou atividade ou função ou acontecimento... p.1112
xamã e grafismo fazem viagem humana e não humana para outras narrativas, arranjos e temporalidades p.1112
tapirapé somente as mulheres podem fazer a pintura corporal e apenas os homens podem ser xamãs, foi a cobre grande quem passou o conhecimento da pintura corporal para as mulheres e o xamanismo para os homens apud lagrou 2010 p. 1113
grafismo tem enfase no significado e na eficácia usado em praticas rituais e cotidianas, produtor de uma estrutura de significados, identidade apud canclini 2009 p.1113
está aliado a uma ação concreta noi mundo social, intençõs política apud canclini 2009 p. 1113
minha participação militante apud canclini 2009 p.1113
o objetivo geral não é representar a voz dos silenciados, mas entendere e nomear os lugares nos quais suas demandas ou sua vida cotidiana entram em conflito com os outros apud canclini 2009 p.1113
experiência artística tem enquanto expressão filosófica, um convite a pluralidade de interlocuções, entre lugar das relações p. 1114
filmar apra mostrar outras formas de relação entre os sujeitos que constroem seus cotidiano e a arte p. 1114
contato e presentificação de diferentes realidades ontologica de varias povos indigenas, para procedimento de mundos não humanos p. 1114
brincam que os homens usam escrita porque tem memória curta, não escutei de forma tão aguda, mas já algo similar em Torres kkkk
observações e análises etnográficas de outros pesquisadores p. 1115
conceito wyra de sociedade dos pássaros que divide a população masculina em duas metades de tres classes.
Imagens materializadas que indicam que eles se relacionam com o ambiente habitado por humanos e não humanos p.1115
problema é usar conceitos ocidentais para pensar conhecer entender os outros, uma diferença entre a diferente linguagem e fazer a perspectiva do nativo como essencial para estes estudos apud shirley campbell 2010 p. 1115
devemos refletir sobre a traduçãoa interpretação etnográfica, afirma que o esforço etnográfico é dependente da nossa habilidade de traduzir apud shirley campbell 2010 p. 1115
problema de representação política ou cientifica, insitencia que temos de separar o mundo humano do nao humano p.1115
pensamento ameríndio, o corpo deve ser submetido a processos intencionais, periodicos de fabricação, uma vez que o social cria através da atividade humana, o proprio corpo p.1115 substancias que comunicam o mudo p.1116
o corpo é o corpo humano a partir de uma fabricação cultural apud viveiros de castro 1979 p. 1116
os indios não tem a visao dualista e separada de corpo e mente ou natureza e cultura p. 1116
o corpo é algo central para a compreensão das sociedades ameríndias situadas naamérica do sul
deve se analisar com profundidade misticas e ritualistas através das cores preta e vermelho e formatos, apud Barcelos netos 2002 p. 1116 pois o grafismo é um código visual de precisão e respeito as categorias sociais dentro da aldeia. p. 1116
variedades de grafismos e com ele está presente na construção desta sociedade, nos momentos de xamanismo e rituais da cosmologia e nas praticas cotidianas p.1116
ensaio para futura filosofia da fotografia
a virtusalização retorno do atual e do real em direção ao virtual pud pierre levy 1995 p. 1117
a virtualização separa a imagem do corpo, dicotomia entre o corpo e a imagem, virtual e atual. graças a tecnologia temos aceso a culturas antes conhecidas apenas por cientistas e viajantes p.1117
deluze 2005 não somos nós que fizemos cinema é o muno que nos parece um filme ruim p.1117
o video pode mostrar outras formas de estar no munto, estas formas podem acontecer p.1117
a intenção é participar na criação das formas de grafismo que acontecem na aldeia p.1118
Artes indígenas Notas sobre a lógica dos corpos e dos artefatos - Lucia Hussak Van Velthem
urgencia na documentação dos registros das artes indigenas, uima vez que garante lugar da cultura no mapa, muito embora não garanta a sobrevivencia da pratica atual apud gallois 2006 p. 56
os artefatos indigenas são apreciados como artesanato p. 58, com aurea de exotismo atribuidos as produções materiais e imateirias e aos propriosindiosm um rotulo que neutraliza aliena em um passado absoluto e remoto. apud viveiros de castro in daubert 2005 ainda há um privilegio no olhar ocidental de certas maifestações em relação a outrasp.58e saiba que as artes indidgenas não são criadas exclusivamente para serem contempladas, são meios para as funções representativas e utilitárias, concepçõesde fundo cosmológico e social. p. 59
a valorizaçao etética não esta em si no objeto, mas na relação com sua utilização e permuta p.59
forma e função estão conctadas, a incorporação social e percepção visual se contretiza quando utilizado. encardidos x alvos novos p.59
artes indigenas e seus sentimentos são inseparáveis, não sendo compreendidos sem encadeamento de formas, mecanismo cognitivo, que ordena e define o meio social e não social, humano e não humano.p.59
o papel dos grafismo é transmitir a percepção de multiplas realidades atraves do formal e do conceitual p.60
as tecnicas comunicam diferentes intenções e são especificas de cada tribo p.61
ªªªªªª
antropormofia?
O antropomorfismo é uma forma de pensamento que atribui características ou aspectos humanos a animais, deuses, elementos da natureza e constituintes da realidade em geral. Nesse sentido, toda a mitologia grega, por exemplo, é antropomórfica. wikipidia
ªªªªªªª
objetos são seres antropofomicos, corporificados ou partes deles p.62
Os wayana pará os seres selestiais podem ter tipo pele caracter humanos, não humanos, animais e sobrenaturais. os elementos graficos são aspinturas corporais p. 62
percepção é uma possibilidade de diferenciação e todos os componentes cosologicos possuem p. 62
parelelo guarany
onça pintada um dos mais significativos animais p.63
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