sexta-feira, 28 de abril de 2017

Guarany Mbyá na internet

v                              somos indios em 2014 - Fala do Francisco Kuaray sempre vou lembrar!

somos povo brasileiro e somos índios fala do Mario Vera, sempre me faz refletir!

site dos povos indigenas no brasil são 7 mil no brasil, totalidade no paraguai, sendo cerca de 30 mil, não gostam de censo, por parecer um controle do estado hehe

aldeia pindo poty turismo comunitário aqui as mulheres fazem o cestario, na Nhu Porã vi os homens fazendo, em outras são os dois...

Resultado de imagem para pesquisa guarani mbya


outros indios
por que o indio não pode mudar e mesmo assim continuar indio uma ong...

JEGUATÁ: O CAMINHAR ENTRE OS GUARANILUIZ GUSTAVO SOUZA PRADELLA1UFRGS

Nhandereko Tenonde RãO futuro da nossa culturaA demarcação da Terra Guaranide Morro dos Cavalos – Palhoça (SC)

Escola
eescola nhu porã
escola no facebook
escola dados

ESCOLA MAMPITUBA FAZENDO EDUCAÇÃO: I EUREKA : ARTE!



IFSC

“as coisas do céu”: etnoastronomia de uma comunidade indígena 

Aldeamento indígena visita o Câmpus Araranguá - Link Digital


ULBRA
confraternização c arquitetura
georreferenciamento
campanha agasalho 2016
cestas basicas academicos

Arquitetura & Urbanismo ULBRA Torres: Abril 2017



GONÇALVES, M. R. ; VINHOLES, J. L. A. M. ; BELLATO, A. . PREVALÊNCIA DA MORDIDA CRUZADA EM CRIANÇAS DA ESCOLA INDÍGENA NHU PORÃ NO MUNICÍPIO DE TORRES - RS, BRASIL 2015. 2015. (Apresentação de Trabalho/Outra).


UNESC
roda de conversa

Museu de Zoologia lança programa voltado à comunidade - Engeplus ...

MEMÓRIAS DE UM ARQUEÓLOGO AMADOR: file:///Users/suzypascoali/Desktop/1824-5858-1-PB.pdf


UFRGS
expedição etnoarqueologica

UDESC
dissertação duas páginas sobre a aldeia

PUCRS
livro cartografia sbre conhecimento indio rs


Prefeitura de torres
capacitação aos servidores da prefeitura
gradeamento prefeitura/emater
secretarias emater plantio juçara

1º Fórum de Juventude ocorre na aldeia Nhu-Porã - Diretoria de ...


Torres
corrida carijó
o coral no 

29° Festival Internacional de Balonismo em Torres - rádio bcfest

amesc visita a ldeia nhu porã

Histórias
história da aldeia nhu porã
historia kaiowa
Umbigo do mundo
versão excluida do hinonacional em tupi guarani
violencia contra os povos indigenas relatório 2014
primeiro enterro na aldeia
seu adolfo com 99 em 2013 - lider espiritual

visitas

CEI Branca de Neve recebe visita de índio da Tribo Guarani - Engeplus

Estudantes participam de Semana Cultural na Aldeia Guarani

Alunos do Câmpus Criciúma visitam aldeia M' ybia Guarani no Morro dos Cavalos

Maio - Revitalizando Culturas: Maio 2012 - blogger


projetos provados no dou
coral e do cinema na aldeia


centro de estudos deetnologia indigena noticias

geoparque

Prefeitos da área candidata do Projeto Geoparque formalizam ...


videos

Resultados da procura

pesquisa sociais

quais são as perguntas? voc~e quer que divulgue que é você que está me dando as respostas?
Vinciane Despret

Vou fazer por narrativas

A pesquisa narrativa: uma introdução - SciELO

pesquisa narrativa - UniRitter

pesquisa etnografica com crianças primeiro dos que vi que tem a secção metodologia
capitulo sobre pesquisa etnográfica

Narrativas Indígenas > A chegada dos brancos > Narrativa Yanomami

E por falar em povos indígenas... quais narrativas contam ... - lume ufrgs

“O lugar onde vivo”: das narrativas orais indígenas à prática de leitura ...

Bienal de Cinema Indígena: a narrativa de um povo contada pelos ...

Dez obras para conhecer a Literatura Indígena - Carta Educação




Pesquisa Participante
Caso alargado/ampliado

Metodologias qualitativas analise etnografica e estilo de vida

caso alargado ampliado - observador participante ao inves de sujeito observador

Política indígena na Raposa Serra do Sol e inter-relação com ...

OS(AS) SUJEITOS QUE PARTILHAM ARTE ANCESTRAL E SABERESPOPULARES NA COMUNIDADE MURICI – PE

quando outros personagens mudam o cenário

UNIVERSIDADES DOS MOVIMENTOS SOCIAIS:apostas em saberes, práticas e sujeitos descoloniais 
caso alargado burawoy 1998
etnografia multissituada Marcus, 1995
realização de entrevista com observação participativa as vezes participação observada
escolher o objeto/ivo
quijano 2005
hipoteses
perguntas basicas o que quem como?
teoria descolonial e a sociologia das ausencias e das emergencias
quadro analitico com as hipoteses gerais

como fara a contextualização do local, das pessoas (indigenas, não indigenas, trabalho regulamentado, trabalho fora da aldeia

quadro com a unidade de analise - perguntas a responder

sujeitos participantes
quem são mais novos, mais velhos, homens, mulheres
como é a participação
pg81

preocupações científicas do pesquisador

fatos coletados
meios de coleta
recorte teorico

descrição da pesquisa

diario de campo - imediatamente ou durante
descriçao exata
digno de acrescentar

roteiro basico da entrevista

os tempos da pesquisa

a descrição de como foi realizada

tempo de 15 dias
saberes
praticas
sujeitos

resultado
contextualização
breve historico aqui ja tem diario de campo
estrutura e funcionamento - muitas fotos

saberes
praticas
sujeitos

No relatório
    - contextualização, breve histórico, já teve diário de campo
    - estrutura e funiconamento - muitas fotos
    - saberes
    - práticas
    - sujeitos

José Manuel de Oliveira Mendes Perguntar e observar não basta, é ...

educação e diversidade religiosa
experiências sociais vividas
Boa ventura souza santos - favela skylab 1983

caso alargado - qualitativo e exploratório
percurso analítico
nossa compreensão sobre  ação

estudo de caso - apoio em uma teoria para leitura da realidade

SOCIOLOGIA
           das ausencias
           das emergências
ECOLOGIAS
           da temporalidade
           dos reconhecimentos
           da trans-escala
           da produtividade
           da ciências

caso alargado


Investigação por questionário


grupo focal 
GRUPO FOCAL: técnica de coleta de dados empesquisas qualitativas 





texto: Formas sutis de dominação

FORMAS SUTIS DE DOMINAÇÃO HIERARQUIZADA: CORPO E FEMINIZAÇÃO DA POBREZA L
Igualdade e diferença podem, então, participar de um mesmo campo semântico. Não porque sejam dicotômicos, mas porque, em termos políticos, igualdade não requer «supressão das diferenças», mas, sim, «supressão da dominação» (Gonçalves Filho, 2004: 37).
dialética
focault deleuze 1996
Hannah Arendt

texto: economia solidaria portugal Luciane lucas santos e Pedro hespanha

Luciane lucas santos e Pedro hespanha




jardins quintais comunitarios, fornos e eiras


invisibilidade - baixa porosidade  - falta de reconhecimento institucional p.26


Paul Feyerabend - crítica ao método científico nas ciência naturais,


falseabilidade de premissas na base epstemologica ...


polany, equivoco epistemologico da economia como mercado p.29


repensar axiomas da economia p.30


economia mainstream - trabalho assalariado, produção capitalista e o mercado p.30


economias comunitarias - alargamento epstemologico do que é economia p.31


gestao partilhada, solidariedade e cooperação p. 32


dadiva e reciprocidade - interdependencia e interconhecimento p.33


formas patriarcais de solidartiedade, eu mesma nem chamaria assim, caridade, filantropia, empreendedorismo solidario... p.34


economia social, organizações de grupos para prestar serviço para si ou comunidade, autogestionaria, solidaria e que o lucro não é secundário. p.34 pode gerir grupos, não necessariamente os grupos se autogestionarem, podem ser incentivados ao empreendedorismo individual, foco na eficiencia,  entendimento de mercado linguagem de gestão e marketing. p.40


definição de economia solidaria pelo ecosol-CES coimbra... p 42-43
p.40
- articulação coletiva
-gestão compartilhada
autonomia da economia
- autonomia simbolica do individuo
- adequação para responder a necesidade
- não replica
- metricas x autonomia
- relação com o mercado é prblematica
- outra racionalidade economica
- forma nao capitalista


produção consumo e credito


desenvolvimento coneito banalizado no enfrentamento a pobreza p.49
problematizar o desnvolvimento p.50


tres caracteristicas p. 53
- problemas que a economia soliaria tenta resolver
- atores por tras das iniciativas
- vontade explicita de mudança social


conclusoes fortes p. 61-63


Economia solidaria e emancipação - Jordi Pascual


Outiline
aprovado em 2011 na grecia lei de economia social e solidaria
primeira ministra  antonopaulos diz ser uma nova forma de trabalhar, e tambem de produção e consumo p.212
pode etembem encontrar inovativas formas de produção e empresas que não sejam tão dependentes do mercado ou de politicas. p.213















terça-feira, 25 de abril de 2017

feminismo viva a mariza

Viva a Mariza

Focault - homosexual morreu em 2002 aos 71 anos
contemporaneo do bordiea historia da sexualidade 3 livros
microfisica do poder mulheres feminismo e indio


Bordie - a dominação masculina
teoria de campos cientificos, conhecimentos
habitos - compara o habito da india e do indio e ve se tem diferenca de empoderamento







segunda-feira, 24 de abril de 2017

Identidade e Identidade indígena

Identidade

O Medo ao Pequeno Número - Ensaio Sobre a Geografia da Raiva Appadurai,Arjun Iluminuras Research gate o pdf até a pg 89 - resumido em postagem propri

Identidade fluida no pós modernisnmo de Bauman Vertigens pós-modernas (Giddens, Touraine, Bauman) Não é um sistema é um processo spinosa kafka mesma coisa que o boaventura falou


Historia dos Indios no Brasilindio no brasil livro 20 p dele

historias dos indios no brasil livro inteiro na minhateca

A definição de identidade Identidade é a qualidade de idêntico. É o reconhecimento de que o indivíduo é o próprio. É o conjunto de caracteresparticulares, que identificam uma pessoa, como nome, data de nascimento, sexo, filiação, impressão digital etc.

A identidade também é a consciência que uma pessoa tem dela própria e que a torna em alguém diferente das outras. Embora muitos dos traços que constituem a identidade sejam hereditários ou inatos, o meio envolvente exerce influência sobre a conformação da especificidade de cada indivíduo. Por isso, pode-se dizer que uma pessoa “anda em busca da sua identidade” ou expressões semelhantes.
Neste sentido, a ideia de identidade está associada a algo próprio, uma realidade interior que pode ficar oculta atrás de atitudes ou comportamentos que, na realidade, não são próprios da pessoa: “Pus de parte a minha identidade e comecei a aceitar trabalhos que não me agradavam e com os quais não tinha nada em comum”.
O conceito de identidade sexual prende-se com o autoconceito de uma pessoa sobre sexualidade e género para se desenvolver na vida social. A noção vincula a dimensão biológica do ser humano com o aspecto cultural e a liberdade de escolha.
Entende-se por identidade algébrica a igualdade entre expressões algébricas que se verifica sempre a partir de qualquer valor das variáveis que intervêm: xM + xN = x(M + N) é uma identidade, pois qualquer que seja o valor das variáveis, existirá sempre uma igualdade.


IDENTIDADE E TRABALHO NA CONTEMPORANEIDADE:REPENSANDO ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS
trajetórias identitárias dos sujeitos, articulando as experiências objetivamente vividas com os sentidos que os sujeitos atribuem a estas... ...as identidades modernas estão entrando em colapso, porque um tipo diferente de mudança estrutural está transformando as sociedades desde o final do século passado, trazendo como resultado a fragmentação das paisagens culturais de classe, sexualidade, nacionalidade etc., que, no passado, nos forneciam sólidas localizações como indivíduos sociais p.30
ser e o modo de ser p.31
o eu e o não eu socialmente construido p.31
a centralidade da cultura na constituição da subjetividade, da própria identidade e da pessoa como um ator social.
 A cultura, como componente das identidades e dos processos de subjetivação, gera uma compreensão de identidade como algo múltiplo, instável e dependente da adesão a grupos, afirmando uma identidade coletiva e não mais como uma realização individual p.31
Assim, identificar-se implica, sob a perspectiva individual, na constituição da representação de si e da auto-estima; no pertencimento a grupos ( Pessoal daqui gosta desta palavra pertencimento...) p.31
sobre trabalho e identidade..
Um conjunto de mudanças afetou de modo decisivo o mundo do trabalho, expressando-se particularmente no crescimento do desemprego e na precarização das formas de trabalho e dos direitos do trabalhador. Como conseqüência, são observadas profundas transformações na pró- pria configuração da classe trabalhadora, incorporando não só o proletariado fabril, mas a totalidade daqueles que vendem sua força de trabalho, p.
Maria Chalfin Coutinho é Psicóloga, prof UFSC, Coordena o Núcleo de Estudos do Trabalho e Constituição do Sujeito (NETCOS), no qual são desenvolvidos projetos de pesquisa e intervenção sobre os sujeitos inseridos no contexto contemporâneo.
identidade pela narrativa
 é na construção de histórias e mitos, e ao ouvir as histórias de outrem, que lidamos com nossa experiência e fazemos sentido de nossa realidade  (bruner, 2002)p. 589
 é por meio das narrativas que nos constituímos, que nos transformamos na pessoa que somos, ou seja, é por intermédio das histórias que nos contam e das histórias que contamos, inclusive sobre nós mesmos, que nos formamos e nos transformamos a cada dia, continuamente. p. 589 ainda o Bruner
narrativas são maneiras socialmente construídas de compreender o que uma vida é e o que uma pessoa é (fivushi) p.588
pg 599 muito massa historia de filme de pessoa que vira urso e assim entende o urso fodastico

O mistério da consciência: Do corpo e das emoções ao conhecimento de si Por António Damásio

sobre consciencia... claro que não li as seiscentas páginas... mas dei uma bisoiada...
o sentido de si 
O que mais acontece no organismo e, especialmente, o que mais acontece no cérebro quando tomamos conhecimento de que estamos sentindo uma emoção, uma dor, ou, na verdade, quando tomamos conhecimento de qualquer coisa? p.24
o sentido de si também pelos outros
Em todos nós ocorrem estes fenômenos — mente, consciência na mente e comportamentos — e sabemos muito bem como eles se correlacionam entre si, primeiro graças à auto-analise, segundo em razão de nossa propensão natural a analisar os outros. p.33
consciencia e emoção
 o mais revelador, é que consciência e emoção não são separáveis p. 40
conciência em duas partes central e complexa
 a consciência central é um fenômeno biológico simples; possui apenas um nível de organização, é estável no decorrer da vida do organismo, não é exclusivamente humana e não depende da memória convencional, da memória operacional, do raciocínio ou da linguagem. Por outro lado, a consciência ampliada é um fenômeno biológico complexo, conta com vários níveis de organização e evolui no decorrer da vida do organismo. 41
consciencia organismo e objeto
a consciência consiste em construir um conhecimento sobre dois fatos: um organismo está empenhado em relacionar-se com algum objeto, e o objeto nessa relação causa uma mudança no organismo. p.47 
Estudos abrangentes sobre percepção, aprendizado e memória e linguagem forneceram uma idéia operacional de como o cérebro processa um objeto, em termos sensoriais e motores, e uma idéia de como o conhecimento sobre um objeto pode ser armazenado na memória, categorizado em termos conceituais ou lingüísticos e recuperado na forma de evocação ou reconhecimento.p.48
Se as ações estão no cerne da sobrevivência e seu poder vincula-se à disponibilidade de imagens orientadoras, então um mecanismo capaz de maximizar a manipulação eficaz de imagens a serviço dos interesses de um organismo específico conferiria uma enorme vantagem aos organismos que o possuíssem, e esse mecanismo provavelmente teria prevalecido na evolução. A consciência é precisamente esse mecanismo. p.57
razão e emoção
 a presumida oposição entre emoção e razão já não é aceita sem questionamento. Por exemplo, estudos em meu laboratório mostraram que a emoção integra os processos de raciocínio e decisão, seja isso bom ou mau.4 A princípio, isso pode parecer contrário à intuição, mas há indícios em favor dessa tese. p.83
Essas descobertas indicam que uma redução seletiva da emoção é no mínimo tão prejudicial para a racionalidade quanto a emoção excessiva.p.84
sentimento x emoção
estruturalismo
cultura humana - estrutura lingua - realidade concertadeiferenciada pela ideia
pós estruturalismo - a verdade depende docontexto historico de cada individuo


Espaço geográfico Guarani-mbya: significado, constituição e uso Por Maria Inês Ladeira

Tese do mesmo titulo mas dos guarany do espirito santo
youtube Judith Butler
Identidade do professor artigo scielo
identidades essencialistas o construccion de identidades politicas
SOBERANIA SEM TERRITORIALIDADE
Leia mais: Conceito de identidade - O que é, Definição e Significado http://conceito.de/identidade#ixzz4f6v3vPfO

 Espaço geográfico Guarani-Mbya: significado, constituição e uso MI Ladeira - 2008 - EdUSP 

Espaço geográfico Guarani-Mbya: significado, constituição e uso. 2001 MI LADEIRA - 2001 - Tese (Doutorado em Geografia …

Espaço geográfico Guarani-Mbyá: significado, constituição e uso. São Paulo, 2001. 236p
V De Assis, IJ Garlet - Revista de Indias, 2004 - revistadeindias.revistas.csic.es
… Celeste CICCARONE, Drama e Sensibilidade: Migração Xamanismo e Mulheres Mbya Guarani,
Tese de Doutorado, São Paulo, PUS/SP, 2001, e Maria Inês LADEIRA, Espaço Geográfico
Guarani-Mbya: Significado, Constituição e Uso, Tese de Doutorado, São Paulo, USP …

Terras ocupadas? Territórios? Territorialidades 

DT Gallois - Terras indígenas e unidades de conservação da …, 2004 - institutoiepe.org.br
… São Paulo: NHII-USP, 2004. LADEIRA, MI “Espaço geográfico Guarani-Mbya: significado,
constituição e uso” Departamento de Geografia, FFLCH-USP, 2001. Tese de doutorado.
OLIVEIRA FILHO, JP “Os poderes e as Terras Indígenas …
Juventude e reprodução entre os Guarani-Mbyá da aldeia Morro da Saudade na periferia da cidade de São Paulo MAP Azevedo, RCF Adorno - Journal of Human Growth and …, 2007 - pepsic.bvsalud.org … Paraty – RJ. Núcleo de Estudos em Saúde de Populações [Indígenas/ENSP; 1996. 2. Ladeira
MI. Espaço geográfico Guarani-Mbyá: significado, constituição e uso[doutorado]. São Paulo:
Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP; 2001 …
Page 1. O SISTEMA AGRÍCOLA GUARANI MBYÁ E SEUS CULTIVARES DE MILHO: UM ESTUDO DE CASO NA ALDEIA GUARANI DA ILHA DO CARDOSO, MUNICÍPIO DE CANANÉIA, SP ADRIANA PEREZ FELIPIM Dissertação apresentada à Escola Superior de …
CA Brighenti - Cadernos PROLAM/USP, 2005 - revistas.usp.br. 33 Necessidade de Novos Paradigmas Ambientais Implicações e Contribuição Guarani Necessidade de Novos Paradigmas Ambientais Implicações e Contribuição Guarani Clovis Antonio Brighenti1* Resumo: O debate …


domingo, 23 de abril de 2017

Livros deixados para depois: O capital....


O Capital 
Marx
O livro li o prefácio

YOUTUBE
MAX não era sociologoa pq a sociologia veio depois
mas ele explicou o que viu em relação a formação das classes e do capital
coplementariedade totalidade conjunto de conexoes interligações complexas criadas pela sociedade

aulas porque estou numa fase mais de ouvir do que de ler...
Class 01 Reading Marx's Capital Vol I with David Harvey
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sobre o marx

Ensaios da economia Impura -  José Reis
   economia de portugal
cap 10 - uma epistemologia do territória
economia institucionalista cultura valores habitos regras instituições p.15
intencionalidade
a vida passa em contexto c incerteza, inesperado e diversidade

Delusion How minds society and neurosexism create difference of gender -cordelia fine 

O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil - Darcy Ribeiro

<Cativeiro indigena p.98
   - produção de subsistência
   - escravos baratos p.128 1570 venda de indios permitida se.... e aí todos caiam no se...
   - custo 1/5 do negro p.100
era proibido escravisar indio mas...
o indio podia se vender se maior de 21 anos p.102
para os padres eram alamas racionais, mas transviadas p.104
os indios das antigas missoes forma explorados p.105
brasilindios, chamados os filhos de braco com escravas ou indias afim de aumentar a quantidade de oferta de mão de obra escrava p.106 para vender e para o próprio consumo
eram incansaveis nas marchas longínquas p.108
moldaveis a qq nova cisrcuntancia
o filho sendo o pai um não indio, era rejeitado pelos outros indios p.108-109
p.245 fornicação com as indias, venda de indios, escravos indios, violencia privada
quem somos nós brasileiros, uma mescla cultural? podemos ser definidos como povo brasileiro? p.246


The feminism Imagination
Framing Intersectionality in gender studies
Helma Lutz and Maria Viva and Linda Supik
co -constitutive p.171
materialization of inequality of difference, such gender, class, sexuality, race... we acts as someone p.172
gain of such kind of social visibility and this recognition p.172
we are reconized as "someone"
women in academia p.173
gap betwenn discourse and experience
process are deepily marked by power dominance and social inequality. diferrence and two logics structure and action social p.177
there is a excess of complexity, of emotions, of needs and yeaning, an excess of biographical experiences
who we might bem wo we were and who we might want to be haunt any process of subjection p.178
aceptable process often narrow society
not to became, but to be social paper this never work, --- as it should be

mimesy try to copy a movement from another that you want be like p.150
bodies are not static entities, but ongoing transformations p.151
you will find complexy intersectional ?
fuzzy logic p.183

Francisco de Oliveira – Wikipédia, a enciclopédia livre 

10 Crítica a Razão Dualista a economia brasileira Arquivo


sexta-feira, 21 de abril de 2017

queer

Queer Theory: A Post-Identity Politics for Education - SciELO


Guaciara Lopes louro

Judith butler

focault

politica de identidade pode se tornar cumplice do sistema contra o qual ele tenta insurgir

pós identitárias
crítica hetero/homosexual

problematizar a normatização a padronização que restringem a forma de ser e de viver

fluidez

sujeitos "abjetos" ¾ aqueles que escapam da norma

 uma mudança epistemológica que efetivamente rompa com a lógica binária e com seus efeitos


seria imprescindível dar-se conta das disputas, dos conflitos e das negociações constitutivos das posições que os sujeitos ocupam.


no quadro de outras identidades sexuais (e também no contexto de outros grupos identitários, como os de raça, nacionalidade ou classe),24 pretendem ditar e restringir as formas de viver e de ser. Pôr em questão as classificações e os enquadramentos. Apreciar a transgressão e o atravessamento das fronteiras (de toda ordem), explorar a ambigüidade e a fluidez.


Judith butler corpos que pesan  em ingles


fausto sterling sexing the body compara Butler 



CULTURA QUEER
CUTURA E SUBVERSAO DAS IDENTIDADES
a politica deve ser mais poderosa que a lei, embora a lei tenha um poder central

vitimização
boa
vulnerabilidade ->  resistencia -> ação o homem trans da mesa redonda não acha interessante que se fixe nesta ideia de vulnerabilidade para as lutas
vitimização -> atitudes paternalistas de proteção


O QUE É O QUEER? | I Seminário Queer (Legendas em PORTUGUÊS, INGLÊS e ESPANHOL) palestrante brasileiro Richard Miskolsci - cara mandou bem - sereno e simples p falar - Mediação Raquel Cozer
sexo não é natural
mas é central
foi heteroizado

sexualidade
desejo
genero
praticas sexuais

identidade queer ou não identidade queer
adestramento dos corpos e da subjetividade na educação


Guacira é a mulher do queer

desfazendo generos livro de leandro

periodicos publicação queer na bahia

livro siuth north dialogues - livro de publicação brasileira queer

GÊNERO E SEXUALIDADE | I Seminário Queer (Legendas em PORTUGUÊS, INGLÊS e ESPANHOL) mesa redonda

Palestrantes: Berenice Bento, Marie-Helène Bourcier e Marcia Tiburi | Mediação: Marta Colabone

Preconceito contra minorias, feminismo, homofobia. O que temos a ver com isso? Qual a diferença entre

minha pergunta

como estudar feminismo e ser feliz?

mania de experimentar teorias e LANÇAR QUESTÕES PROVISÓRIAS - MARCIA TIBURI

de onde vem este feminino pos-(tudo) que virou teoria queer

de novo o spinoza caraca... posso falar palavrao aqui? de novo o corpo, o corpo que fala a ideia de onde o corpo vem.

teoria queer indeterminada, academia

marcia tiburi diz fazer um mix entre teoria e ficção e falas de máscaras e desmascarização, me pareceu a estudiosa dos corpos cancerosos... do seminario do CES

dialetica queer

genero
direito de ser e de não ser
de montar-se e demonstar

hierarquia das dores
hierarquia dos lutos
tem hierarquia nas margens

dialetica negativa

conversar com os facistas

identidade queer, não existe sem feminismo, problematizar genero, vao juntos

hermeneutica de compreensao - estamos reiventando uma teoria quando a lemos

hoje quero voltar sozinho filme brasileiro





...
Laerte
o preconceito e inherente a sociedade, o problema real é o preconceito impermeável
multiplicar narrativas... não sei o que isso quer dizer...

me pergunto?
como seria vista uma mulher que se vestiria de dragqueen


Theodoor Hendrik van de Velde livro o casamento perfeito


Guacira Lopez Louro- I seminário Queer (Sesc-SP)2015

videos
melhor que a teoria!! as pessoas!!!

queer
nonbynary person



transperson