sexta-feira, 11 de agosto de 2017

pensando em visitar 4: baldios

Land use change and forest routing in a rural context: The relevance of the community-based management and planning framework

"Aprender com os incultos: como governar as florestas dos baldios de forma comunitária"

Baldios de Vilarinho: entrevista a Rita Serra



Education for sustainability in the context of community forestry, in Castro P, Azeiteiro UM, Bacelar Nicolau P, Leal Filho W, Azul AM (org.), Biodiversity and Education for Sustainable Development (ESD).

evento
Serra, Rita (2017), Practitioners’ Lab: What can customary landowners around the world learn from commons in modern Portugal?, paper presented at Practicing the commons: self-governance, cooperation and institutional change, Utrecht, The Netherlands, 10 to 14 July.
Serra, Rita (2016), Baldios: passado e futuro, paper presented at I Seminário "Comunidades locais e os baldios", Vilarinho, Lousã, 21 to 21 May.

Serra, Rita (2013), paper presented at Democratizar o Território, a superação da dicotomia urbano/rural, Centro de Estudos Sociais, 28 January.

 Serra, Rita; Vargas, Mayrèn; Skulska, Iryna; Garcia-Barrios, Raúl (2013), Academic-community collaborations: what kind of hybrid institutions for knowledge production and decisions on collective management?, paper presented at 4th EMES Conference on Social Enterprise Research, Liege, Belgic, 01 to 04 July.

Serra, Rita (2013), Ecologia dos saberes na prática dos investigadores: desafios e respostas, paper presented at Ciência em Diálogo – desafios da ciência em sociedade (curso de comunicação de ciência para investigadores), 19 to 21 June.

oficina
Castro, Irina; Serra, Rita; Neves, Daniel; Nunes, João Arriscado (2013), "Oficinas de ciência - da governação de ciência e tecnologia à coprodução de conhecimentos", Oficina do CES, n.º401.


Serra, Rita (2017), "O regresso das florestas zombies", Jornal Mapa , 17.
Serra, Rita (2017), "O futuro dos baldios", Le Monde Diplomatique , 08, 10-11.


e tem mais
http://www.ces.uc.pt/investigadores/cv.php?id_investigador=146&id_lingua=2

seminario: comunidades locais e baldios

Conferência dos Baldios defende direito à propriedade comunitária

baldio da serra da serpa - não existe mais como baldio - lotaram, texto mostra este desmantelamento forçado do baldio da serra da serpa que era o maior de portugal, o empobrecimento da terra e das pessoas, seria um tema para se relatar, mais da forma acadêmica

Ler
livro:
Quando os lobos uivam - 1958 - Aquilino Ribeiro

assistir documentário
em todas as mans - od lado espanhol 1 e  2   3   
Vila marinho? noticia, noticia no mapa

há uso coletivo de terra descrito no norte da europa, mexico, os nossos faxinais
encontrar mais material sobre economia em baldios, bem viver em baldios, seria o caso de também os faxinais? 
descrever os Baldios e lincar economia solidária... com territorialidade...
o que eu tenho a ver com território? o desenvolvimento regional.... novamente o fetiche do desenvolvimento
o que é, como é gerido, como gerem a água, produzem energia elétrica? quem paga o consumo? há extrativismo? mineral? vegetal? animal? a floresta é cuidada, q árvore, q animal, podem ter oliveiras e vinhedos? o manejo, a colheita, quem faz, quem fica com os recursos, pode haver criação e plantação em baldio? como faz? quem faz? como são a distribuição das tarefas? as pessoas fazem o trabalho por que? há trabalho remunerado? há agente do governo? quando há tomada de decisão? como é feita? quem decide? há treinamento? curso voltado para isto? pode ser usado para o turismo? como? fazem artesanato na região? usam matéria prima do baldio? poderia dizer que é o artesanato do baldio? há produção de vinho e azeite com os frutos do baldio? como faz a distribuição? é cpnsumo próprio do lugar? há excesso e vendas? como o dinheiro é distribuído? pode ser vendida uma terra num baldio? de quem é a terra? quem tem direito a morar lá? a decidir? como o ganho circula? como a informação circula? como o conhecimento circula? há agências do governo ou não governamentais no baldio? com que intuito? funcionam de forma semelhantes no baldio? as pessoas acham que os mais novos vão ficar no baldio? o que pensam sobre este estilo e vida? há link entre o uso dos baldios e assistencia prestada aos pequenos produtores de portugal? e o fomento a florestação, a produção de frutos vermelhos? atinge os baldios?
se eu fosse estudar baldios? qual seria meu foco para depois auxiliar na economia solidaria, na economia indigena?
uso comum do solo? como isso realmente acontece? estratégias de extensionismo para estas atividades? conseguem criar o conhecimento junto? ou são só discursos de como deve ser feito, sem entender as pessoas na sua realidade? kkk ia ser muito bom me voltar para o paulo freire e a ciência pode contribuir para um bem viver social? kkk eu e cts

bom, do que me descobri kkkk e engraçado
20% sem co-gestão do estado p. 3
baldios na lei portuguesa p. 5

EFC empresas florestais comunitárias modelo defendido pela FAO, fortalecer o emprego qualificado local, gerir sustentavelmente a floresta (resta aqui saber o que pensam de sustentável) prover bem búplico, construção e reparo, apoio social e eventosculturais, exemplo Italia e México.
baldio de vilamarinhos dno município de Lousã, um com projeto academico de fortalecimento da gestão comunitária
exemplo de potencial de gestão comunitária de recursos naturais em comum p.4
conselho diretivo
 permite participação e envolvimento dos compartes p.5
gestão florestal precisa da comunidade, seu envolvimento com democracia p.6
Os baldios foram diminuídos por varios motivos e por causa da nacionalização muitos povos não exerceram por anos a gestão de seus baldios e por isso em mitos deles as pessoas não sabem mais como faze-lo por isso na lei dos baldios há uma proposta imposta de modelo democrático de gestão. p.6 todos os moradores são compartes e decidem, ou delegam as decisões para  algum órgão, no intuito de gerir os proventos em prol da comunidade.
infelizmente há obstáculos a participação, como a desvinculação do uso e da historia dos baldios pelos compartes, inclusive a invisibilidade da gestão conjunta, descapacitação progressiva dos compartes pela luta de uso de bens comuns. p.7
democracia direta ou democracia representativa

como não correr o risco de o uso da ciência e da técnica afastarem os compartes das decisoes de gestão e restringir su participação apenas nos destinos dos ganhos? p. 7
são desafios especificos ao modo de produção do conhecimentos, os conhecimentos não bastam serem apenas traduzidos da adademia para os locais, um conhecimento precisa dialogar com o outro para ter utilidade, os saberes precisam ser posto a prova,para que os compartes possam fazer a tomada das melhores decisoes.
conhecimentos tecnicos para gerir floresta que são muito diferentes dos conhecimentos tradicionais de uso agro-silvo, pastoril da terra p.8

percepção do uso da terra dos baldios deve ser mais alargada, os baldios tem o desafio de gerir de forma ambientalmente sustentável, dinamizar as economias locais e promover a justiça social na distribuição dos recursos, evocam formas alternativas de relacionamento, resolução de conflitos, gerando  expectativa que podem frustar.p.9
A sustentabilidade de uso de terras comunitárias precisa ser visto como um território para existência de práticas sociais potencialmente formadoras e que podem contribuir para o bem viver, criando vinculo entre os humanos, o territorio e as espécies que ali vivem.p.9

na revista zimbro da associação da serra da estrela Rita Serra
inculto é a terra não cultivada, sem uso,
Rita vem relatar uma perspectivsa de estudo sobre ciência e tecnologia no baldio, Baldio de vilamarinho em serra da Lousã
citação do livro quando os lobos uivam 1958 p.20
O estado impõe a florestação do baldio, mudando o estilo agro-pastoril do uso comum dos baldios,que resultou no acumulo e empobrecimento dos mais pobres,  e agora será que as arvores dos baldios podem ser governadas em comuns p. 20
nas gerações recentes que cresceu ao redor do baldio, cresceu urbano considerando aquela terra inculta. p.22
no sistema político em que a democracia representativa caiu em descrédito,em que o Estado é continuamente desviado para servir a interesses pessoais em vez do bem comum, os baldios oferecem as comunidades locais uma oportunidade rara de fazer política doutra maneira. p.22
o apego à serra, o respeito pelos que nela vivem e a luta para que vivam melhor p.22
a recuperaçào da floresta é indissocíável arecuperação da vida em comunidade
linha de investigação sobre pedagogias da gestão comunitária p.22
assim a ciência ganha um propósito e não é um meio aos diferentes fins p.24

Land use change and forest routing in a rural context: The relevance of the community-based management and planning framework

revista applied geography Rita Serra
process of peri-urbanisation and a common land management
estability grade sg, increase in urban area, reduction agricultural areas an increase in broad leav forest p.153
importance of public policies in the dinamic of land use change p.153
baldios competition between agricultural and forest land apud abdullah p.154
agricultural landscape and biodiversity values as planning vectors for human benefit p.154
considering that forest hasve a long rotaion period, social changes do not affect forest immediately but masy take decades to materiaslise.p.154
evolution does not take place continously in sucessive steps, but clearly happens whenever
1 the level of income associetade with forest lsand increase
2 if forest planning is implemented
3 if community based management is strengthened
these socio economic forces
planning in struments influence de dinamic osfland use change in a rural area whith mountais characteristics p.169


leis do mushroom p.2

ver sujeitos onde há ou vê objetos

creation of devices to facilitate the connection of commoners with the common lands p.4

there are ancient cork oak forest in latifundiary below Tagus river, most forest result from pine an eucalyptus plantation that disrupted and replaced the complex agro-silvo-pastoril system that exist in central and north Portugal that connected life in the villages with mountain areas. P.5

CO-ADMINISTRATION correspond to the forest administration  by state ( prefeitura)  who provided a share of the forest revenues to the local communities. p. 6

while administration of the common lands became progressively more aware of the forest issues, the local populations were unaware of their own collective rights, and responsibilities. with the loss of traditional practices and uses and the long term state administration of forest, the inhabitation typically consider forest management out of their control.p.6-7

dois desafios:
completa devolução para os locais;
necessidade de criar conexão entre a floresta e os locais;p.7

Vilamarinho 3000 habitantes, muitos são moradores urbanos, mas alguns são agro pastoris.p.7

due to its democratic form of governance, baldios are an important place for experiencing with community-building. p. 8

discussions on forest administration are still considered too technical by the commoners and promptly relegated to the forest engineer. p.8

the first visit to vilamarinho was a true mushroom hunt
the training course was given by the leading author this of this paper
the training approach was inspired by the ecologies of knowledge, where traditional and experience based knowledge meet with professional and scientific knowledge to mutually enrich each other. p.9

the change from mushroom approach to mushroom in baldios was well seen p.13 me

when the connection territory and ownership is lost, this result in conflicts with local landowners that are not involved in the circuits and see their properties scavenged. p. 14

the number of outside is greater than commoners in walking. the mushroom activities will be investigate to improve its calling for commoners. me p. 14 

google schoolar palavra chave baldio portugal:

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